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Eleita presidente do TSE, Cármen Lúcia substitui Moraes a partir de junho

Eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026 nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia substitui Alexandre de Moraes no comando da Justiça Eleitoral a partir de junho.

Esta é a segunda vez que Cármen Lúcia chefiará a instituição. Em 2012, ela tornou-se a primeira mulher na história do país a presidir a Corte.

Duas passagens pelo TSE

A ministra compôs o plenário do TSE pela primeira vez entre 2009 e 2013, quando foi substituída pelo ministro Gilmar Mendes.

Em 2020, tomou posse novamente na Corte, desta vez como ministra substituta. Dois anos depois, passou a ser ministra efetiva do órgão.

A vaga aberta no tribunal com a saída de Alexandre de Moraes – também em junho – será preenchida pelo ministro André Mendonça, também do Supremo Tribunal Federal (STF).

Composição

Conforme a Constituição, o TSE é composto por, no mínimo, sete ministros titulares.

Destes, três são provenientes do STF, dois vêm do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois são juristas advindos da advocacia.

O plenário do TSE elege seu presidente e vice entre os ministros do STF indicados, assim como escolhe o corregedor-geral da Justiça Eleitoral entre os magistrados do STF.

Os membros titulares do TSE provenientes do Supremo e da classe dos juristas cumprem um biênio de mandato, podendo ser reconduzidos apenas para mais um período de dois anos na Corte.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Eleita presidente do TSE, Cármen Lúcia substitui Moraes a partir de junho no site CNN Brasil.

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