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Guru de Bill Gates sugere que a IA poderia ser a resposta para: ‘O que precisamos para ser felizes?’

Nick Bostrom, filósofo admirado por cientistas como Bill Gates, Elon Musk ou o falecido Stephen Hawking, propõe que a inteligência artificial se levante como a solução de todos os problemas da humanidade.

O que a humanidade precisa para ser feliz? Se houvesse uma única resposta para essa pergunta, talvez seríamos uma civilização muito diferente da que vivemos atualmente. Nossa raça tem tantos pontos de vista quantas pessoas habitam o planeta. E embora muitas vezes concordemos em muitas coisas, a diferença de opinião é algo que nos define.

Em seu livro mais recente intitulado ‘Deep Utopia: Vida e Significado em um Mundo Resolvido’, ele explica que os humanos poderiam viver em um mundo utópico, no qual não há trabalho e só nos dedicamos a descansar, porque a inteligência artificial cuida de tudo. Será essa a resposta para a pergunta com a qual abrimos o parágrafo anterior?

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Possivelmente não, esse é o foco do seu livro, como explicado por Nick Bostrom, em uma entrevista com Wired. O filósofo questiona em sua obra até que ponto uma sociedade poderia se sustentar sem que os humanos tenham responsabilidades, metas ou objetivos, porque tudo já está resolvido por uma máquina.

“Sou otimista sobre o que poderia ser o resultado se as coisas correrem bem. Mas isso está do outro lado de uma série de reconsiderações bastante profundas sobre o que poderia ser a vida humana e o que tem valor. Poderíamos ter essa superinteligência e ela poderia fazer tudo; então há um monte de coisas que já não precisamos fazer e isso mina muito do que atualmente pensamos que é a espécie e o propósito da existência humana. Talvez também haja mentes digitais que façam parte desse futuro”, disse na entrevista.

No meio citado, foi perguntado sobre a diferença deste livro, no qual destaca as possíveis vantagens da inteligência artificial, e o anterior (Superinteligência: Caminhos, perigos, estratégias) no qual alertava sobre os perigos do avanço da tecnologia.

Bostrom responde que exatamente o que ele buscava aconteceu, que a ciência não tentasse avançar cegamente na tecnologia, mas com urgência para não colocar em perigo o fim de nossa espécie.

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