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Prefeitura orienta sobre quando procurar atendimento nas urgências

A orientação visa a organização e facilidade no fluxo de atendimento. (Foto: Ascom/SMS)

Para manter a organização do fluxo e facilitar o atendimento dos aracajuanos nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), orienta onde e quando a população deve procurar ajuda em casos de adoecimento leve, moderado e grave.

Na capital, há locais específicos para cada uma destas categorias de atendimento, seja na Unidade de Saúde da Família (USF) ou nos hospitais municipais, que realizam atendimento de urgência e emergência.

Culturalmente, a primeira atitude da população, diante de algum adoecimento, é procurar uma unidade de urgência, mesmo em casos de sintomas leves, como resfriados, dores de cabeça e outros, que carecem de investigação para elucidar a causa do problema. No entanto, nesses casos, o mais indicado é que se busque por atendimento nas Unidades de Saúde da Família (USFs) as quais, na capital, são 45 espalhadas em todas as regiões territoriais, onde o paciente receberá cuidado integral e condicionado à atenção com profissionais das Equipes de Saúde da Família (ESF).

Segundo a coordenadora da Rede de Atenção Primária, Anne Sousa, as ESFs são preparadas para o acompanhamento de crianças, jovens, adultos e idosos de cada território. “Esses profissionais atuam na vinculação dessa população aos serviços, realizando busca ativa para exames, consultas e ações de cuidados que resultam no monitoramento dos indicadores de saúde da população. Além disso, alguns casos leves e moderados de sintomas de gripe, tontura, mal estar, conjuntivite, entre outros, podem ser acolhidos pelas Unidades de Saúde da Família”, relata Anne.

Já os atendimentos de urgência e emergência são realizados nos hospitais municipais Fernando Franco, situado no bairro Farolândia, que compreende a zona Sul da capital, e o Nestor Piva, no bairro 18 do Forte, atendendo a população da Zona Norte. No entanto, é importante destacar que há uma diferença entre urgência e emergência.

Casos de emergência apresentam riscos imediato para a vida do paciente, exigindo dos profissionais atendimento em um curto tempo, como por exemplo, casos de hemorragia, infarto, derrame, sangue na urina, no vômito, nas fezes ou ao tossir, reação alérgica grave, corte e queimaduras profundas, etc. Por outro lado, casos de urgência apresentam risco iminente, ou seja, ao não ser solucionado pode se tornar uma emergência, como os casos de fraturas, luxações, crise de asma sem falta de ar grave, transtorno psiquiátrico, confusão mental, sonolência, queimaduras leves a moderadas, etc.

Neste contexto, o médico-coordenador do Hospital Municipal Fernando Franco, Willian Barcelos, orienta que o usuário avalie os primeiros sintomas e seu grau de debilidade com a finalidade de compreender sobre qual estabelecimento de saúde procurar.

“Sempre precisamos pensar em relação ao tempo da doença e o estado geral do paciente, ou seja, o grau de debilidade. Se o paciente não consegue cumprir com as atividades de rotina diárias mínimas deve procurar a urgência do hospital. Do contrário, se for algo lento e progressivo, que não debilita muito o paciente, é possível buscar a unidade de saúde para investigar o que está acontecendo”, detalha o médico.

 

Fonte: Prefeitura de Aracaju 

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