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SBT chama funcionário da prefeitura de SC para tentar rebater acusação de fake news

Marcão do Povo falando e gesticulando com expressão séria
Marcão do Povo no Tá na Hora desta quarta-feira (8) – Reprodução/SBT

O programa Tá na Hora desta quarta-feira (8) trouxe à tona as repercussões das intensas chuvas no estado do Rio Grande do Sul. Em meio às discussões, um destaque especial foi dado à questão dos comboios de ajuda humanitária, os quais, segundo relatos do canal, foram barrados nas fiscalizações realizadas na divisa com Santa Catarina.

Para esclarecer os acontecimentos, a emissora, que foi acusada de disseminar fake news, convidou um superintendente da Defesa Civil de Florianópolis para falar ao vivo no vespertino. Uma das controvérsias mencionadas foi a denúncia feita pelo SBT, alegando que caminhões carregados com doações teriam sido impedidos de prosseguir viagem devido à ausência de nota fiscal e ao excesso de peso.

Tal reportagem, no entanto, gerou acusações de exibição de notícias falsas contra a emissora, o que foi negado pela equipe do canal.  Em defesa da integridade da reportagem, o funcionário da prefeitura de Florianópolis, Samuel Vidal, respaldou a jornalista Márcia Dantas, afirmando que ela narrou os acontecimentos de forma verídica.

“Não houve manipulação. Não houve fake news. Estou relatando aqui o que eu vivi, e o que a Márcia viu e narrou aqui para vocês. Além disso, a CCR via Sul, que é o trecho que pega a parte de baixo de Santa Catarina, também não autorizou a nossa passagem pelos pedágios do comboio. Esse foi um outro contratempo que nós tivemos”, afirmou ele, em resposta ao apresentador Marcão do Povo.

Vidal também destacou outro obstáculo enfrentado durante a jornada: a recusa da CCR Via Sul em autorizar a passagem dos comboios pelos pedágios. No entanto, elogiou a decisão da ANTT, que emitiu um decreto dispensando a fiscalização e as taxas de pedágio para cargas com doações. Segundo ele, essa flexibilização das regras ocorreu em resposta direta à denúncia feita pelo SBT.

“Pelo o que foi narrado, nós teríamos feito uma evasão do pedágio. Acredito que esse decreto tenha vindo atrasado, mas em uma boa hora. Estou em missão pela prefeitura de Florianópolis”, concluiu.

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