• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

VÍDEO: simulação da Nasa mostra ‘mergulho’ em buraco negro


Representação artística foi feita por um supercomputador da agência em comemoração à “Semana do Buraco Negro”, um evento que busca destacar descobertas recentes, pesquisas e projetos relacionados a esses corpos celestes. Simulação da Nasa mostra como é cair num buraco negro
A Nasa, a agência espacial norte-americana, compartilhou nesta semana um vídeo que mostra como seria um “mergulho” num buraco negro.
A simulação foi feita por um supercomputador da agência em comemoração à “Semana do Buraco Negro”, um evento que busca destacar descobertas recentes, pesquisas e projetos relacionados a esses corpos celestes.
Asteroide atingido pela Nasa deixou rastro de 10 mil km, revela imagem
Quem é Nicole Mann, a primeira mulher indígena a ir ao espaço
No vídeo, é possível ver alguns fenômenos interessantes causados pela gravidade extrema do buraco negro, como o aumento da luminosidade das estrelas e a distorção do espaço-tempo, que faz com que objetos distantes pareçam múltiplos e distorcidos.
A animação mostra uma câmera se aproximando, dando uma volta rápida e depois passando pelo horizonte de eventos – o ponto em que nada pode escapar desse abismo cósmico.
Simulação da Nasa mostra ‘mergulho’ em buraco negro
Nasa
Quando qualquer objeto cruza o horizonte de eventos de um buraco negro, ou seja, a “borda” deles, ele não tem mais escapatória.
A gravidade é tão intensa nesse ponto que esse objeto passa por um processo conhecido como espaguetificação: ele é dilacerado pelo campo gravitacional do buraco negro num formato que lembra um espaguete, em formas finas e alongadas.
Isso acontece porque ao centro do buraco negro temos um ponto tão pequeno e massivo que sua densidade chega ao infinito, o que é algo inexplicável pela física e matemática atual.
Esse coração do buraco negro, chamado de singularidade, é onde o espaço e tempo deixam de existir como os conhecemos atualmente.
“Simular esses processos difíceis de imaginar me ajuda a conectar a matemática da relatividade com as consequências reais no universo”, disse Jeremy Schnittman, astrofísico da Nasa que criou as visualizações.
Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Os comentários estão desativados.