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Governo não pensa em concorrer com produtores de arroz, diz ministro

Ministro da Agricultura disse ao blog que importação inicial deve ser de 200 mil toneladas; fala ocorre após presidente de federação dizer ao Conexão Globonews que não existe necessidade de importação de arroz. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse nesta sexta-feira (10) ao blog que o governo não quer concorrer com os produtores de arroz ao anunciar a importação do produto. E que a desinformação sobre o tema causa pânico e a importação de arroz é medida para repor estoques e evitar especulação de preço.
“Precisamos deixar muito claro que o governo não pensa em hipótese alguma em concorrer com os produtores de arroz. Mas, como eu tenho dito, o inferno está ficando pequeno para tanta maldade. A maior parte da safra está colhida, temos arroz no Brasil, mas também temos gente que se aproveita deste cenário de tragédia para propagar a desinformação, o pânico nas pessoas” disse em nota enviada ao blog.
O ministro acrescentou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) voltou a cumprir seu papel nos estoques públicos. E que, apesar de a MP prever a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz, a ideia inicial é uma compra de 200 mil toneladas.
Segundo ele, isso significa que não vai faltar arroz e não há motivos para o aumento de preços.
“A Medida Provisória autoriza a compra de 1 milhão de toneladas, mas a ideia inicial é que sejam 200 mil toneladas de um total de um milhão previsto para arroz beneficiado e empacotado”, disse Carlos Fávaro.
A fala do ministro ocorreu após o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros, Alexandre Velho, dizer que não há risco de desabastecimento, que 84% da colheita de arroz foi feita antes de chuvas e que não havia necessidade de o governo importar arroz. A entrevista foi ao Conexão Globonews.
“Não existe necessidade de importação de arroz, nós temos uma safra boa sendo colhida e já estocada”, afirmou o presidente da Federação. Segundo ele, o maior problema agora é em relação à logística.
Ele disse também que “já temos um volume estocado de mais de 6,5 milhões de toneladas”. Segundo Alexandre Velho, “o problema maior é de logística.”
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