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Auxílio emergencial, aumento do Bolsa Família e inclusão no programa: governo estuda opções de ajuda aos gaúchos

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda modelos de ajuda financeira provisória aos moradores do Rio Grande do Sul afetados pelas fortes chuvas. Pelo menos três alternativas vêm sendo avaliadas.

Uma das opções é oferecer uma espécie de auxílio emergencial aos gaúchos, com um valor definido e prazo de duração determinado. Ainda não há valores previstos.

A proposta seria similar ao seguro-desemprego ou ao auxílio concedido pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia do novo coronavírus.

Diferentemente do benefício pago aos trabalhadores que perderam o emprego, o auxílio aos gaúchos em estudo pelo governo poderia ser eventualmente prorrogado.

Outra opção aventada diz respeito ao Bolsa Família. O governo Lula pode aumentar o valor das parcelas pagas aos gaúchos que já são beneficiários e ainda incluir quem não está no programa por um tempo pré-determinado.

Em maio, 620 mil famílias recebem o benefício médio de R$ 672,74 no Rio Grande do Sul.

O governo avalia com cuidado as opções sobre a mesa de olho nas contas públicas.

Ao mesmo tempo em que a ordem de Lula é para que os ministérios façam tudo o que estiver ao alcance para dar apoio aos municípios do Rio Grande do Sul e aos gaúchos, a equipe econômica trabalha prezando a necessidade de atenção com a situação fiscal do país.

A CNN antecipou neste sábado (11) que o governo federal vai editar uma nova medida provisória (MP) com abertura de crédito extraordinário para ministérios atenderem as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Bolsa Família

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social anunciou neste sábado que vai suspender as ações de averiguação e revisão cadastral do Bolsa Família no Rio Grande do Sul até dezembro.

Mais de 252 mil famílias gaúchas haviam sido convocadas para regular seus cadastros, de acordo com o ministério. A medida tem o objetivo de manter os pagamentos de benefícios e suspender repercussões que resultem na interrupção, como bloqueios e cancelamentos.

Ainda de acordo com o ministério, as famílias que teriam seus pagamentos interrompidos a partir de maio, em razão de não regularização cadastral dentro dos prazos e procedimentos estabelecidos, terão os pagamentos retomados para que continuem recebendo o Bolsa Família.

A averiguação cadastral é o processo feito por meio da comparação da base do Cadastro Único com outros registros administrativos e análise de consistência das informações declaradas, como composição e a renda familiar.

Já a revisão cadastral é consiste na identificação de registros desatualizados há mais de 24 meses.

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Fonte : CNN BRASIL

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