• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

Governo do RS diz que cidades provisórias ficarão prontas em até 20 dias

Vice-governador do Rio Grande do Sul detalha planos de cidades provisórias no estado. Foto: reprodução

O governo do Rio Grande do Sul anunciou que as cidades provisórias planejadas para abrigar os desabrigados das recentes enchentes devem começar a funcionar em 15 a 20 dias. A informação foi dada pelo vice-governador Gabriel Souza (MDB) na última sexta-feira (17). As instalações serão montadas nos municípios de Canoas, Guaíba, Porto Alegre e São Leopoldo, alguns dos mais impactados pela cheias.

“A partir da assinatura do contrato, que deve ocorrer semana que vem, e os municípios querendo, nós imaginamos que entre 15 e 20 dias teremos elas em funcionamento, ou seja, vamos ter aí alguns dias ainda pela frente, o que denota a urgência de iniciar imediatamente o projeto com a anuência das prefeituras”, disse Souza durante uma coletiva de imprensa.

Segundo dados do governo gaúcho, aproximadamente 80 mil pessoas estão desabrigadas no estado, com cerca de 70% delas concentradas nos quatro municípios que receberão as cidades provisórias. Atualmente, essas pessoas estão abrigadas em locais não planejados para longas estadias, como ginásios de esporte, CTGs, clubes, escolas e universidades.

Vítimas das chuvas no RS em abrigo improvisado em centro esportivo da capital Porto Alegre no último dia 8. Foto: Nelson Almeida/AFP

“São ginásios de esporte, CTGs, clubes, escolas, universidades, que têm menos condições de conforto, qualidade e dignidade para atendê-las. Também, em algum dia, vão ter que voltar a funcionar nas suas atividades originais. Nós estamos trabalhando para criar ambientes mais qualificados nas próximas semanas para aquelas pessoas que ainda precisarem de abrigo”, explicou o vice-governador.

As cidades provisórias serão equipadas com banheiros, chuveiros, dormitórios individualizados por família, espaços kids para crianças, áreas para animais de estimação, lavanderias coletivas e cozinhas comunitárias. Essas instalações devem atender a população afetada até que residências do programa Minha Casa Minha Vida ou do programa estadual A Casa é Sua estejam disponíveis.

“A maioria das pessoas certamente vai, ou conseguir acessar o aluguel social do Governo do Estado com as prefeituras ou, eventualmente, até voltar para suas casas, mas vai restar ainda um grupo numeroso ao qual nós precisaremos atender”, ressaltou Souza.

Chegamos ao Blue Sky, clique neste link
Siga nossa nova conta no X, clique neste link
Participe de nosso canal no WhatsApp, clique neste link
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link
Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Os comentários estão desativados.