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O plano bilionário da Aviva para revitalizar o Hot Park e seus resorts de luxo

Dona do Hot Park e de resorts na Bahia e Goiás, a Aviva vai investir pesado para “repaginar” sua rede de hotéis e lançar um novo parque aquático no Nordeste. O investimento deve somar R$ 1,2 bilhão até 2028 e vai envolver um “retrofit” completo de suas três principais marcas, de olho em clientes de poder aquisitivo mais alto.

Cerca de 20% do investimento tem origem das duas acionistas, Algar e FLC. O restante vem de rodada de captação. A Aviva surgiu em 2018, quando o então Grupo Rio Quente mudou de nome, ao adquirir o complexo da Costa do Sauípe, antes operado pela Previ.

Na Bahia, a rede de hotéis na Costa do Sauípe deve receber R$ 420 milhões para renovar a hotelaria e construir uma Central de Produção e Distribuição de Alimentos (CPDA), seguindo o modelo que já opera em Goiás. O hotel Premium Sol já fechou para obras e deve reabrir em 2025 com foco no público de alto padrão, juntando-se ao Grand Premium Brisa.

Vista aérea da Costa do Sauípe. Crédito: Divulgação

Outros R$ 350 milhões vão para a construção de um segundo Hot Park da rede, agora na Costa do Sauípe, o primeiro parque aquático de grande porte na Bahia. Com o empreendimento, a Aviva calcula gerar cerca de 2.150 empregos diretos e indiretos e espera receber 1,2 milhão de clientes por ano, que devem ficar pulverizados na hotelaria de toda região. As obras terão início no segundo semestre e o lançamento está previsto para 2027.

O Hot Park de Goiás também será repaginado. O parque vai receber um investimento de R$ 70 milhões dentro do plano até 2028. Após ter renovado seus restaurantes Rangará e Maraé, a unidade deve ser dividida em três áreas temáticas. No Rio Quente Resorts, também em Goiás, a Aviva planeja investir R$ 360 milhões para elevar a qualidade da hotelaria que completa 60 ano.

Parque das Fontes, no Rio Quente Resorts, Crédito: Divulgação

Em 2023, a Aviva anunciou que faturou R$ 1,2 bilhão, um crescimento de quase 23% em relação a 2022 e 39% em relação a 2019, no período pré-pandemia. A operação goiana da plataforma teve um faturamento de R$ 855 milhõe, enquanto o restante ficou na Costa do Sauípe. A rede vendeu 530 mil diárias nos dois complexos e 2,2 milhões de clientes atendidos em todos os destinos.

O CEO da Aviva, Alessandro Cunha, afirmou que a rede prevê um faturamento 7,3% maior já em 2024, para R$ 1,3 bilhão. “Temos boas expectativas para este ano, que abre um novo ciclo de investimentos”.

Novo conselho

A Aviva também anunciou mudanças em sua governança a partir de 2024. O novo conselho, de maioria independente, tem como presidente Claudia Woods, CEO da We Work Brasil, Alexandre Mosche (vice-presidente), Paulo Miranda (conselheiro) e Sandoval Martins (suplente), além de integrantes indicados pelas duas acionistas da Aviva, Algar e FLC.

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