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Médico preso por abandonar a mãe se defende: “Sempre estive presente”

Após receber direito à liberdade provisória, o ex-médico Lauro Estevão Vaz Curvo, 63 anos, pronunciou-se. Por meio do advogado Matheus Moraes, o suspeito afirmou que “sempre esteve presente” durante o período de internação da mãe, de 93 anos. Ele foi preso em flagrante, acusado de abandonaá-la no Hospital Militar de Brasília (Hmab) por 30 dias.

O advogado informou que Lauro não quis levar a mãe para casa “sem todos os cuidados necessários para o bem-estar” da paciente.

Por meio de nota, a defesa comunicou que Lauro foi liberado da cadeia porque “o crime supostamente cometido nem de longe é suficiente para manutenção da prisão, como estabelece o Código de Processo Penal, bem como não necessita de fiança”.

Leia a nota completa:

Primeiramente, ele foi posto em liberdade porque o crime supostamente cometido nem de longe é suficiente para manutenção da prisão, como estabelece o Código de Processo Penal, bem como não necessita de fiança. Então, é importante destacar que ele efetivamente não abandonou a genitora no hospital. Muito pelo contrário. Ele estava presente em todos os momentos da internação, até porque é tão somente ele quem cuida dela. Inclusive, no ato da prisão, ele estava no hospital. Todavia, como alguém graduado em medicina, ele teve o cuidado de não tomar decisões precipitadas e levá-la para casa sem todos os cuidados necessários para o bem-estar [da paciente], vez que ela é uma senhora de 93 anos, com problemas de saúde graves, que necessita de maior amparo médico.

Lauro recebeu direito a responder em liberdade nesta quinta-feira (18/5). Na decisão, a 8ª Vara Criminal de Brasília o proibiu de se ausentar do Distrito Federal por mais de 30 dias sem comunicar à Justiça.

Ele estava preso desde quarta-feira (17/5). Na data, funcionários do Hmab acionaram a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e informaram sobre o abandono da idosa, que tinha recebido alta havia 30 dias,. No entanto, o ex-médico se recusava a levar a mãe para casa.

O registro profissional dele junto ao Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) está cassado, pois, em 2021, o então ginecologista foi condenado pelo crime de violação sexual mediante fraude.

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