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Corregedoria da Câmara de SP defende antigo parecer e decide manter suspensão de vereadoras em 60 dias após briga em banheiro

Decisão foi tomada depois que Janaína Lima (MDB) apresentou recurso contra definição do presidente da Câmara, Milton Leite (União Brasil), que anulou nomeação de vereador e afetou determinação anterior. Vídeo mostra início da briga entre duas vereadoras do Partido Novo em SP
A Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo decidiu, nesta quinta-feira (18), pela manutenção da decisão do antigo corregedor-geral, Gilberto Nascimento Jr. (PSC), no caso das vereadoras Janaína Lima (MDB) e Cris Monteiro (Novo), que brigaram no plenário da casa em novembro de 2021.
Os integrantes do órgão consideraram que a nomeação do corregedor Marlon Luz (MDB) à época se deu de forma regular e mantiveram em 60 dias a suspensão para ambas as vereadoras.
“A Câmara Municipal representa a pluralidade, a igualdade de todos e o fim do preconceito social e econômico. É o que demonstra a decisão da corregedoria”, afirmou Janaína Lima ao g1.
A parlamentar iniciou em dezembro o período de suspensão, que já foi cumprido, ou seja, não será novamente suspendida. A decisão foi tomada depois que Janaína apresentou recurso sobre uma decisão do presidente da Câmara, Milton Leite (União Brasil), que anulou a nomeação de Marlon.
O g1 entrou em contato com a vereadora Cris Monteiro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Anulação de nomeação de corregedor e revisão da suspensão
A nomeação do vereador foi questionada no início de dezembro pela vereadora Cris Monteiro após uma reunião da corregedoria.
A Presidência da Câmara Municipal de São Paulo decidiu anular a nomeação de Luz porque não teria acontecido sem seu aval, o que seria parte do protocolo exigido pelo regimento interno.
Como Marlon Luz votou naquela reunião, a anulação de sua nomeação tornou sem efeito a própria reunião e, por consequência, a pena imposta às parlamentares à época.
Briga
As duas vereadoras brigaram dentro do banheiro localizado ao lado do plenário durante a votação da Reforma da Previdência municipal. Elas se desentenderam por causa de uma disputa por lugar de fala na tribuna. À época, ambas eram do partido Novo.
Porém, após o episódio, a legenda expulsou Janaína Lima do partido em fevereiro deste ano. Ela se filiou na sequência ao MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes.
Na ocasião da briga, em 2021, o Partido Novo chegou a suspender as duas parlamentares das funções legislativas de liderança da legenda e disse que repudiava as agressões.
As duas parlamentares registraram boletim de ocorrência na polícia por causa do episódio e pediram na Corregedoria da Câmara a cassação de mandato uma da outra. Porém, o relator do caso afirmou que não há motivo no episódio para cassar o mandato das duas vereadoras.
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