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Justiça mantém presa mulher que aplicou golpe do falso emprego na Secretaria da Saúde de AL


Juiz também tornou a mulher de 36 anos ré. Segundo as investigações, ela teria lesado dezenas de pessoas que pagaram valores para fazer exames admissionais e cursos de preparação por empregos que nunca existiram. Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau)
Ascom
A Justiça de Alagoas decidiu, nesta quinta-feira (18), manter a prisão preventiva da mulher de 36 anos suspeita de aplicar golpe milionário oferecendo vagas de emprego na Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau). O juiz Rodolfo Osório Gatto Herrmann também recebeu a denúncia do Ministério Público de Alagoas e tornou a mulher ré.
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A defesa da mulher solicitou a conversão da prisão preventiva em domiciliar justificando que ela precisou sair do estado por ter recebido ameaças. Além disso, a presa alega que é a única responsável pela filha de 13 anos e que está grávida.
O juiz negou o pedido da defesa justificando a preservação da garantia da ordem pública.
“Salta aos olhos a gravidade em concreto dos fatos, em que a ré teria arquitetado uma grande estrutura para ludibriar inúmeras vítimas a lhe transferirem dinheiro, modus operandi este que causa profundo temor à sociedade e macula a ordem pública instituída”, diz um trecho da decisão.
A mulher foi presa no dia 5 de maio, em São Bernado do Campo (SP) em cumprimento a um mandado judicial. Segundo as investigações, ela teria arrecado cerca de R$ 1 milhão das vítimas em 2022, lesando dezenas de pessoas que pagaram valores para fazer exames admissionais e cursos de preparação por empregos que nunca existiram.
Segundo o coordenador da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), delegado Igor Diego, a mulher seria a chefe do esquema criminoso.
“Ficou evidenciado que a investigada montou um verdadeiro esquema fraudulento para vender vagas de empregos em hospitais públicos da Sesau, sem ter qualquer vínculo com a secretaria”, disse o delegado Sidney Tenório.
Outras seis pessoas que participaram do esquema já foram indiciadas, elas não foram presas porque colaboraram com as investigações.
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