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Suspeito de matar a namorada após churrasco em casa em Betim é indiciado por homicídio


Polícia Civil também pediu a prisão preventiva do homem. Ele é suspeito de matar Juliana Carla Ferreira, em fevereiro deste ano, na Grande BH. Juliana Carla morreu após dar entrada no Hospital de Betim com traumatismo craniano
Arquivo pessoal
Um homem de 50 anos, suspeito de matar a namorada Juliana Carla Ferreira, de 45, em Betim, na Grande BH, foi indiciado por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e feminicídio, pela Polícia Civil. A instituição também pediu a decretação da prisão preventiva do investigado e aguarda decisão da Justiça.
O crime aconteceu no dia 21 de fevereiro, no bairro Jardim Alterosas. Segundo o delegado Otávio Luiz de Carvalho, da delegacia de homicídios de Betim, a vítima namorava o suspeito havia cerca de dois anos.
Mulher morre após dar entrada no Hospital Regional de Betim com traumatismo craniano; família suspeita do namorado
No dia dia do crime, o homem fez um churrasco em casa. Além de Juliana, estavam no local um casal de amigos, a mãe do suspeito e a mãe de outra convidada.
“Por volta das 22h, teve uma discussão entre o casal, e os vizinhos escutaram essa discussão. Os convidados contemporizaram ali e cessou, mas, por volta de 0h, quando eles foram deitar, é que ocorre a agressão. A vítima fica com dois braços com hematomas e um traumatismo cranioencefálico gravíssimo”, afirmou o delegado, em coletiva realizada nesta quinta-feira (18).
O suspeito só levou a vítima para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia 22 de fevereiro, por volta das 11h30. Segundo a polícia, a demora para o atendimento pode ter contribuído para a morte de Juliana, registrada na mesma data, após ela ser transferida para o Hospital Regional de Betim.
Ao deixar a vítima na UPA Alterosas, o suspeito fugiu. Posteriormente, ele disse à polícia que a vítima caiu da cama, o que foi descartado durante as investigações.
“Ele agride ela de forma gravíssima usando um instrumento contundente, que pode ter sido um pedaço de pau, um pedaço de ferro, inclusive a própria mão”, disse o delegado Otávio Luiz.
Delegado Otávio Luiz de Carvalho, da Polícia Civil de MG
TV Globo/ Reprodução
De acordo com o policial, o homem já respondeu por vários crimes, como roubo, ameaça, lesão corporal e associação criminosa. Ele já teria, inclusive, mantido a ex-mulher em cárcere privado.
“É um sujeito perigoso, agressivo e violento e tinha histórico de agressão contra a vítima. A vítima, com medo, não denunciou”, falou.
Além do suspeito de homicídio, a Polícia Civil indiciou o casal que estava na casa no dia do crime por omissão de socorro com resultado morte. As outras duas mulheres foram indiciadas por falso testemunho, suspeitas de terem mentido ao falar que nada estranho tinha ocorrido no local.
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