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Paciente acusa enfermeiro de agressão durante atendimento em PA de Penha

A Polícia Militar de Penha, no Litoral Norte catarinense, foi acionada no final da tarde de terça-feira (16) para atender uma ocorrência de vias de fato no Pronto Atendimento (PA) da cidade. Uma mulher relatou ter sido vítima de agressão física por um enfermeiro após reclamar da demora do atendimento.

Agressão teria ocorrido após reclamação por demora

Agressão teria acontecido após reclamação por demora em atendimento – Foto: Google Street View/Reprodução/ND

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima conta que estava no local no aguardo de uma consulta médica. Por conta do longo tempo aguardando o atendimento, ela teria feito uma reclamação à equipe.

A mulher afirma que por ter reclamado, um enfermeiro teria a agredido fisicamente. A Polícia Militar foi chamada e fez um boletim de ocorrência constando o relato de agressão.

O enfermeiro acusado de agressão, contudo, não foi ouvido, já que havia deixado o local antes da chegada da polícia.

O que diz a prefeitura

Questionada, a prefeitura de Penha afirmou estar ciente do caso. “Na ocasião, a paciente esteve presente no PA (por mais de uma vez) e, de acordo com os funcionários, de uma forma agressiva e desrespeitosa, afirmou que os mesmos não estavam exercendo as suas funções e por isso não estavam a atendendo”, declara a nota enviada pela prefeitura.

A equipe da Secretaria de Saúde fez contato com os funcionários presentes na situação, os quais relataram que não houve negligência e que ela e todos os pacientes foram atendidos, sem restrições.

O secretário de Saúde, Rodrigo Medeiros, afirmou que a equipe já trabalha com a análise das filmagens da câmera de segurança para averiguar os fatos corretamente e com transparência.

Em relação a espera pelo atendimento, a prefeitura também se pronunciou, em nota.

“Ainda em contato com o secretário de saúde, foi repassado que foram feitos 2500 atendimentos do dia 5 ao dia 16 desse mês.

Nesses últimos dias do mês de maio, o fluxo teve um aumento significativo de atendimentos e por isso está tendo uma espera um pouco maior do que vinha acontecendo, mas nada nem perto do que acontece em outros Upas da região.

O aumento do fluxo se deve, principalmente, aos casos suspeitos de dengue, que demandam as vezes mais da equipe de enfermagem do que do próprio médico, como por exemplo na coleta de sangue – em média, o acolhimento está em 21 minutos e o atendimento médico a média é de 56 minutos.

Ele ressaltou: ‘é claro que ninguém quer ficar esperando, mas as pessoas são sempre acolhidas e convidadas a verificar a presença de três médicos trabalhando, mais a equipe da enfermaria’.

Além disso, em três médicos, o ideal seria o atendimento de 144 pessoas por dia, e estão sendo feito 255 e há casos de emergência, em que o médico e a equipe ficam por mais de 40 minutos numa massagem cardíaca.”

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