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Bailarina cadeirante de São Carlos realiza sonho de ser bailarina: ‘A dificuldade a gente deixa de lado’

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Dayane Andres Machado superou os desafios e ganhou os palcos com seu talento. Objetivo agora é conquistar uma nova cadeira de dança para continuar fazendo o que gosta com mais qualidade. Bailarina são-carlense realiza sonho através da dança
A aposentada de São Carlos (SP) Dayane Andres Machado, de 35 anos, não deixou as dificuldades serem um obstáculo na realização de um sonho: se tornar bailarina. Cadeirante, ela sempre se perguntou se seria possível, e tinha medo de como seria a inclusão. Mas sorrisos e olhares firmes criaram pontes para que a arte pudesse encontrá-la e mudar sua vida.
“O amor pela dança é tanto, o sonho pela dança é tanto, que a dificuldade a gente deixa de lado”, contou ela em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo.
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Dayane Andres Machado é bailarina e não deixou que as dificuldades atrapalhassem seus sonhos
Rodrigo Sargaço/EPTV
Dayane sempre foi cadeirante. Ela nasceu com mielomeningocele, uma má formação na coluna vertebral, e hidrocefalia, uma doença neurológica ocasionada por acúmulo de líquido dentro do crânio. Quando se propôs a ir atrás do sonho sabia que teria que se superar.
Com muita força de vontade, Dayane ganhou os palcos aos 25 anos. Desde então, ela vem se apresentando em diversos lugares, inclusive em locais com falta de acessibilidade.
“Muitos lugares que a gente vai não tem banheiro para cadeirante. Então, assim, essa é a maior dificuldade, mas a gente dá um jeito”, afirmou a bailarina.
Nova cadeira
Dayane acompanhada da professora Silvana Soares
Rodrigo Sargaço/EPTV
Para a bailarina, a dança permite que ela sinta como “se estivesse flutuando” e não em uma cadeira de rodas. Alcançar a leveza que a coreografia exige, entretanto, exige o uso de uma cadeira adequada que também vai ajudá-la a sentir menos dores nas costas.
“A minha cadeira não desliza como deveria e está torta. A manopla e o pano das costas atrapalham na hora da coreografia. O ideal seria uma cadeira de dança que facilitasse tanto para mim, na hora de fazer as coreografias, quanto para professora na hora de fazer comigo”, explicou.
Por não ter condições financeiras, a bailarina está pedindo doações para conseguir comprar a nova cadeira, estimada em R$ 8 mil. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato pelo WhatApp: (16) 99609-1719.
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Essa é uma oportunidade simples, segura, efetiva (e afetiva) de estender a mão e oferecer ajuda a pessoas que estão passando por dificuldades inimagináveis no Rio Grande do Sul, após as chuvas que castigaram o Estado.
Mais do que uma simples contribuição financeira, sua doação é um gesto de cidadania, solidariedade e humanidade. É a oportunidade de ser a luz no momento mais difícil de alguém.

 

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