• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

Em leilão da ANP, Petrobras arremata 29 blocos da Bacia de Pelotas

A Petrobras foi a grande vencedora do 4º Ciclo da Oferta Permanente, arrematando 29 blocos na Bacia de Pelotas, no regime de concessão, em leilão realizado hoje (13) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo a Petrobrás, a prioridade da empresa foi os ativos em áreas marítimas (offshore) e atuação em consórcio com outras empresas.
 
A Petrobras será operadora em todos os blocos adquiridos, sendo três em consórcio com Shell (30%) e CNOOC (20%) e 26 em consórcio só com a Shell (30%). Os novos blocos estão localizados na área de abrangência do Rio Grande do Sul.
 
O valor do bônus de assinatura a ser pago em abril de 2024 pela companhia é de cerca de R$ 116 milhões. Este valor representa menos de 1% dos investimentos aprovados no Plano Estratégico 2024-2028 da Petrobras e já estavam previstos no Plano.

Petrobras dividendos
Logo da Petrobras, em São Paulo. Foto: REUTERS, Paulo Whitaker

Estratégia

A Petrobras atuou de forma seletiva no leilão, refletindo a estratégia de recompor seu portfólio exploratório por meio de novas fronteiras com potencial geológico. 
 
Atualmente quase 80% da produção da companhia está concentrada no pré-sal, que segue sendo seu principal ativo com grande diferencial competitivo econômico e ambiental, com produção de óleo de melhor qualidade e com menores emissões de gases de efeito estufa. 
 
Em complemento aos investimentos no pré-sal e na Margem Equatorial brasileira, a Petrobras busca assegurar a sustentabilidade da produção futura de óleo e gás, que se desenvolverá de forma integrada com outras fontes de energia e contribuirá para que o processo de transição energética ocorra de forma justa, segura e sustentável.  Os 29 blocos se somam ao portfólio atual da companhia que conta com 47 blocos.
 
A aquisição dos 29 blocos exploratórios irá assegurar a incorporação de mais de 20 mil km2. Com isso, a área exploratória total da companhia passa a ser de 50 mil km2.
 
“Novas fronteiras, a exemplo dos blocos adquiridos hoje, são essenciais para que a demanda de energia seja atendida. Por isso, buscamos a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda de energia durante a transição energética com a menor pegada de carbono possível”, afirma o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.
 
“Estamos comprometidos em desenvolver essas áreas com as mais avançadas tecnologias de descarbonização, com segurança e a responsabilidade socioambiental reconhecida em todas as operações da Petrobras”, comenta Ana Paula Zettel, gerente executiva de Parcerias e Processos de E&P da Petrobras.

*com agência Petrobras

Adicionar aos favoritos o Link permanente.