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Fiscalização adota drone como arma para identificar criadouros do mosquito da dengue em imóveis fechados e abandonados em Presidente Prudente


Conforme a Vigilância Epidemiológica, os proprietários dos locais serão notificados. Secretarias realizam vistorias em imóveis fechados e abandonados, em Presidente Prudente (SP)
Cedida
Uma parceria entre a Vigilância Municipal Epidemiológica (VEM), a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Cooperação em Segurança Pública (Semob) e a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil realizará, nesta sexta-feira (23), a partir das 9h, uma ação conjunta de vistoria, com a utilização de um equipamento de drone, em imóveis fechados e abandonados, em Presidente Prudente (SP).
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O objetivo da parceria é identificar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti para prevenir a transmissão da dengue no município.
Ao g1, o coordenador da Semob, Rodrigo Turella, explicou que a parceria surgiu da necessidade da Vigilância Epidemiológica e da Defesa Civil em realizar as fiscalizações em locais de difícil acesso.
“A Vigilância Epidemiológica e a Defesa Civil estavam fazendo as fiscalizações nos bairros a fim de localizar esses criadouros de mosquito da dengue e tiveram alguns imóveis que estavam fechados, que eles não conseguiam localizar o proprietário, não havia placas de imobiliária, caso estivesse para alugar ou para vender, não tinha como localizar o dono ou adentrar o imóvel”, afirmou Turella.
“Então, eles nos solicitaram essa parceria para que nós pudéssemos utilizar o nosso drone para poder monitorar esses locais, ver se existem criadouros lá dentro. Também há locais de difícil acesso para as pessoas irem lá e realizar as fiscalizações. Por exemplo, um prédio que está há muitos anos abandonado e não tem segurança para subir lá, então, vamos utilizar o drone para fazer a fiscalização de possíveis criadouros”, delineou ao g1.
De acordo com a supervisora da VEM, Elaine Bertacco, neste primeiro dia, a vistoria ocorrerá em quatro locais previamente selecionados, que são recorrentes em reclamações.
“Nós recebemos muitas reclamações, mas, nesses casos, temos dificuldades técnicas em encontrar esse dono [do imóvel]. Então, nós vamos estar, em parceria, fazendo o sobrevoo pelas áreas para que a gente possa ver mesmo se essas reclamações têm coerência. Se nós sobrevoarmos essa área e encontrarmos o problema, nós podemos notificar e pensar em como encontrar esse dono para que ele possa estar limpando o imóvel”, explicou ao g1.
Ainda segundo Elaine informou ao g1, conforme o cenário encontrado, os proprietários serão notificados.
Além disso, ela detalhou que, nesse primeiro dia da ação, será possível avaliar a demanda para dar sequência ao trabalho.
O coordenador da Defesa Civil, Renato Gouvea, afirmou ao g1 que o monitoramento por drone facilitará a identificação de criadouros com água parada.
“Iremos verificar se há água parada, caixa d’água aberta e outros possíveis criadouros do Aedes aegypti”, finalizou Gouvea.
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