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Empresa de esquadria some e cliente fica sem portas e janelas de casa em construção de Brodowski


Caso foi parar na polícia, após biomédica se sentir lesada por não receber materiais. Prejuízo foi de R$ 26 mil. A biomédica Thais Helena Rossato Siqueira procurou a polícia depois que uma empresa de esquadrias onde ela comprou materiais para a construção da nova casa não entregou os produtos.
Segundo ela, o negócio foi fechado em novembro e o último contato com os proprietários do estabelecimento, que fica em Brodowski (SP), foi em fevereiro.
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O prejuízo foi de R$ 26 mil por quatro portas e oito janelas.
“A gente confiou para fazerem as portas e janelas de esquadria de alumínio aqui pra gente. A casa já está na etapa final de entrega e já estaria na etapa de eles entregarem o material para nós, na instalação. A gente descobriu que eles fecharam a empresa e sumiram. A gente não consegue mais contato nem pra obter o material e nem pra um reembolso, uma renegociação”.
Ainda segundo Thais, o imóvel onde funcionava a JPB Esquadrias de Alumínio está para alugar. Ela também tentou contato via redes sociais e por telefone, mas não teve retorno.
“A gente está muito prejudicado, porque é um dinheiro que a gente não contava que teria que reembolsar novamente. Sem portas e sem janelas, a gente não consegue entrar na casa”.
A biomédica Thais Helena Rossato Siqueira não recebeu as portas e janelas que comprou de empresa em Brodowski (SP)
Sérgio Oliveira/EPTV
Thais e o marido registraram boletim de ocorrência e descobriram que outras pessoas na região também foram lesadas pela mesma empresa.
Procurada pela EPTV, afiliada da TV Globo, a defesa da JPB Esquadrias de Alumínio disse que não há indícios de fraudes e que o que aconteceu foram ‘desacertos comerciais por causa de ‘problemas financeiros e administrativos’.
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O advogado Fred Jorge, que defende uma pessoa que também pagou pelos materiais e não recebeu, disse à EPTV que o prejuízo da cliente dele ultrapassa os R$ 16 mil.
“Ela havia contratado essa empresa para prestação de serviços e aquisição de alguns produtos, esquadrias de alumínio, portas de vidro, e pagou no cartão de crédito o valor de R$ 16 mil e pouco, só que no prazo que era pra ser feito as medições, não foi observado e ela procurou a empresa e não conseguiu contato com essa empresa”.
Prejuízo da biomédica Thais Helena Rossato Siqueira, de Brodowski (SP), chega a R$ 26 mil
Sérgio Oliveira/EPTV
Negócio falido e sócios desaparecidos
Segundo Jorge, a cliente dele entrou em contato com uma ex-funcionária da empresa de esquadrias, que informou que o negócio faliu e fechou as portas. A mulher não disse, no entanto, onde estão os sócios.
Ainda segundo o advogado, há pelo menos 14 processos ajuizados contra a empresa referentes à prestação de serviço.
Alguns deles pedem rescisão de contrato com devolução dos valores e outros pedem que a obrigação seja cumprida, ou seja, que os materiais sejam entregues e instalados. Além de Brodowski, há relato de clientes lesados em Batatais (SP), Cravinhos (SP) e Franca (SP).
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