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Operação mira ‘golpe do motoboy’, de furtos a cartões de crédito; há vítimas em quatro cidades do Leste de MG


Organização criminosa esteve em outras 16 cidades de Minas Gerais, além de outros estados do país, segundo a investigação. Golpe do Motoboy: MPMG mira em grupo criminoso
Divulgação/MPMG
Uma organização criminosa é investigada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e pela Polícia Civil (PCMG) por envolvimento em crimes de estelionato, conhecidos como “golpe do motoboy”. Há vítimas em quatro cidades do Leste de Minas, Caratinga, Governador Valadares, Ipatinga e Santa Rita de Minas.
Foram cumpridos mandados nessa terça-feira (12), 17 mandados de prisão, 13 mandados de busca e apreensão e 18 ordens de sequestro. Denominada como “Operação Tricherie”, a ação contou também com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do MPMG.
Segundo as investigações, os suspeitos levavam cartões de crédito e débito das vítimas e deixaram um prejuízo de mais de meio milhão de reais (veja mais abaixo).
Os mandados e ordens de sequestro expedidos pela Justiça Criminal de Belo Horizonte estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Itapevi e Jacareí, todas no estado de São Paulo.
Golpe
Golpe do Motoboy: MPMG mira em grupo criminoso
Divulgação/MPMG
De acordo com o Ministério Público, o grupo ligava para as vítimas alegando fazer parte de uma instituição financeira, conseguia dados da senha de cartões bancários e, em seguida, informava que um motoboy iria buscar os cartões. Após o recolhimento, os suspeitos faziam diversas compras e saques de dinheiro em caixa eletrônico.
A organização criminosa esteve em 20 cidades de Minas Gerais, além de outros estados do país.
Em Minas foram registradas 68 ocorrências na polícia, e o prejuízo somado ultrapassa o valor de R$ 500 mil.
Mas, segundo os investigadores, em mais da metade das ocorrências não foram apresentados o valor exato que as vítimas perderam, e o MPMG acredita que o prejuízo tenha sido ainda maior.
A operação está em andamento e ainda não se sabe o número de pessoas presas.
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