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Procura por tratamento psicológico a crianças e adolescentes cresce 46% na região de Piracicaba

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Dados da Secretaria de Estado da Saúde mostram que 84 mil jovens até 14 anos receberam atendimentos. Procura por psicologia infantil na rede pública aumenta 45,7 em Piracicaba
A procura por tratamento psicológico para crianças e adolescentes na rede pública de Piracicaba (SP) aumentou 45,79% entre 2021 e 2023, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. No ano passado, foram 84 mil atendimentos de pacientes com até 14 anos.
Entre os fatores que podem explicar a alta na busca por esse tipo de acompanhamento, especialista aponta a pandemia da Covid-19 como um dos elementos que justificam o cenário.
Em 2021, quando o país viveu picos de casos de Covid-19, com medidas mais restritivas de isolamento social e quarentenas, a Diretoria Regional de Saúde (DRS) de Piracicaba registrou 57,6 mil atendimentos para crianças e adolescentes. O numero passou para 65,9 mil em 2022.
Na comparação com a soma de registros no estado de São Paulo, o índice local supera o crescimento observado, que foi de 40,5 %, passando de 173,9 mil atendimentos para 244,3 mil atendimentos.
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O DRS de Piracicaba abrange as cidades de Águas de São Pedro, Analândia, Araras, Capivari, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Elias Fausto, Engenheiro Coelho, Ipeúna, Iracemápolis, Itirapina, Leme, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Pirassununga, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Cruz da Conceição, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra e São Pedro.
Região
Naede pública de Campinas, a busca pelo tratamento aumentou 37% entre 2021 e 2023, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. Isso representa o atendimento de 44 mil jovens de até 14 anos.
Pandemia
Especialistas pontuam que são vários os fatores que podem contribuir para que crianças e adolescentes tenham dificuldade de se relacionar. Ângela Soligo, doutora em psicologia, destaca que a pandemia da Covid-19 acentuou a dor desses jovens e a procura por ajuda profissional.
Ângela Soligo ressalta estaca a importância do acolhimento. “Ele precisa de apoio, de sentir que tem alguém que escute, que também veja o que ele tem de positivo, criativo”, diz.
Vanessa Aguiar, coordenadora técnica do serviço de convivência do Instituto Padre Haroldo, e que atua diariamente com crianças em situação de vulnerabilidade em Campinas, violência até problemas com a alimentação podem afetar os jovens.
“A gente tem inúmeras situações, fatores de risco e que agravam esse sofrimento psiquíco. Situação de violência em que são expostas, situações em que a alimentação não é suficiente”, pontua Vanessa.
Giovanna Giuca acompanha o tratamento do irmão de 9 anos, que precisou de acolhimento profissional após a morte repentina da mãe.
O jovem precisou de várias sessões até conseguir falar sobre o assunto, e ter atenuada a dor emocional da perda.
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