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UEA oferta cursos de capacitação on-line para atendimento de PCDs

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Cursos estão disponíveis na plataforma “Mais Acesso” e qualquer pessoa pode participar. Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em Manaus.
Divulgação/UEA
A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) está ofertando cursos de capacitação on-line para atendimento de pessoas com deficiência (PCDs). Qualquer pessoa pode participar e obter um certificado ao final de cada curso com duração de 30 horas.
A iniciativa faz parte do projeto “Mais Acesso”, criado em 2021, pela professora de Legislação e Ética da Escola Superior de Artes e Turismo (Esat), Marklea Ferst, e alunos da universidade.
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A plataforma “Mais Acesso” está disponível em um site (maisacessoqualifica.com.br) e aplicativo.
Os cursos abordarão sobre o atendimento à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida com intuito de promover acessibilidade e inclusão.
Qualquer pessoa pode participar e obter um certificado ao final de cada curso com duração de 30 horas.
Coordenadora da plataforma ‘Mais Acesso’, Marklea Ferst, no lançamento em Manaus
Divulgação
Projeto “Mais Acesso”
Criado em 2021 por uma professora e alunos da universidade, o projeto “Mais Acesso” foi reformulado e ampliado com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Atualmente, a equipe conta com 28 pessoas, entre alunos e ex-alunos voluntários, que atuam no desenvolvimento de soluções digitais de ensino e aprendizagem para capacitação.
Segundo a equipe, o objetivo do “Mais Acesso” é promover a acessibilidade, inclusão e igualdade de oportunidade para PCDs ou com mobilidade reduzida.
Beatriz Viana, deficiente visual, integrante do grupo, é uma das principais consultoras de atividades do site e aplicativo. Ela explica que, por ter uma deficiência, sempre lidou com obstáculos. Mas participar de um projeto como esse mudou completamente a rotina dela.
“Eu era uma pessoa mais tímida e retraída. O projeto me fez lutar mais pela causa (das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida) e ficar mais ativa. É muito importante ter pessoas que vivenciam essa realidade na equipe, porque não adianta o projeto ser voltado para a gente e nós não participarmos”, destacou Beatriz, que é aluna do curso de Turismo.
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