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Prefeituras investigam casos suspeitos de racismo em Passos e Alfenas

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Uma servidora teria sido vítima em Passos, enquanto o outro caso teria acontecido durante uma partida de futebol em Alfenas. Casos suspeitos de racismo são investigados pelas prefeituras de Passos e Alfenas, no Sul de Minas. As ocorrências aconteceram nos últimos dias nas cidades. Um dos casos teria acontecido com uma servidora de Passos. Já o outro durante uma partida de futebol em Alfenas.
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Em Passos, uma auxiliar de limpeza do programa municipal de alimentação escolar teria sido vítima de racismo durante o trabalho.
A Polícia Militar foi chamada para atender esse caso na terça-feira (13). A mulher, de 43 anos, contou que estava no local de trabalho quando, segundo ela, sem nenhum motivo, um homem, de 38, que também é funcionário da escola, começou com ofensas. De acordo com ela, ele teria chamado a mulher de macaca. Ela também contou para a polícia que o homem chegou a pegar um instrumento parecido com um machado pequeno e ameaçou agredi-la.
A PM fez buscas pelo suspeito, mas ele não havia sido localizado até esta publicação.
Em nota, a Prefeitura de Passos informou que está ciente do que ocorreu entre os servidores e que presta apoio à mulher. O funcionário, conforme a prefeitura, foi suspenso do trabalho.
Em partida de futebol
Já em Alfenas, a prefeitura investiga o que ocorreu durante um jogo do Campeonato Municipal de Futebol no final de semana.
Nota de repúdio emitida pela Prefeitura de Alfenas sobre o caso de racismo investigado
Reprodução
De acordo com a prefeitura, após o gol do time Garotos, jogadores do Alfenense teriam ficado inconformados e foram até o auxiliar, conhecido como Zé Júlio. Segundo testemunhas disseram à prefeitura, ele foi agredido com um soco pelo goleiro Fabão, do Alfenense, e ainda teria sido chamado de macaco.
A prefeitura informou que investiga o aso. Se for confirmado o racismo, a administração municipal disse que vai tomar as medidas cabíveis.
Conforme a Constituição Federal, racismo é crime inafiançável e imprescritível. Isso significa que a lei não permite que o autor pague para conseguir liberdade e também que não há um limite de tempo para que a punição seja aplicada.
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