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Professores da rede municipal de SP aderem greve por reajuste salarial; alunos estão sem aula há 4 dias

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Servidores protestaram na tarde desta quinta-feira (13) em frente à prefeitura, no Centro da capital. A Secretaria Municipal de Educação informou que cerca de 3% das escolas da rede municipal estão afetadas pela paralisação. Professores protestam no Centro de SP.
Reprodução/ TV Globo
Escolas da rede municipal de São Paulo estão sem aula há quatros dias por greve dos professores. Profissionais aderiram paralização por aumento de salário e valorização da categoria.
Nesta quinta-feira (13), servidores fizeram um protesto em frente à prefeitura, no Centro da capital. Segundo o Sindicato dos Profissionais do Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), eles pedem reajuste salarial de 39%.
“O governo respondeu com um índice de reajuste de 2,16%, que a categoria não aceitou. Apresentamos, além das questões econômicas, melhoria das condições de trabalho e funcionamento das escolas municipais. Temos muitas ocorrências de violência e adoecimento dos professores”, afirma Cláudio Fonseca, presidente do Sinpeem.
Nesta quinta, a Secretaria de Educação participou de uma reunião com representantes da categoria, mas o encontro terminou sem acordo.
Nesta quinta-feira (13), alunos foram até as escolas e foram informados que não teria aula, por falta de professores.
“São quatro professores que sao contratados, não sao concursados, o que eles vão fazer de revezamento para os alunos. Como a gente fica? Estou preocupada com o Enem, com o futuro nos estudos das crianças, como que a gente faz?”, afirma Ângela Maria de Oliveira, mãe de uma aluna da rede municipal.
Malde Vilas Bôas, secretária-executiva municipal de Educação, informou em entrevista ao SP2 que o governo vai verificar as “limitações” para poder melhorar e continuar o “processo de valorização” dos profissionais.
“O prefeito encaminha um índice de 2,16%, que é a inflação do período para todos os servidores e não só para Educação. Os nossos servidores hoje têm o piso de 16% maior que o piso nacional. A gente entende que os servidores vão analisar, vão aprofundar, verificar as limitações e o empenho do governo para poder melhorar e continuar nesse processo de valorização”, afirma.
A Secretaria Municipal de Educação informou que um pouco mais de 3% das escolas da rede municipal estão afetadas pela paralisação.

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