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Laboratório dos Sonhos: jovens participam de oficina sobre direitos humanos e agenda 2030


Durante todo o dia de imersão, os alunos mergulharam em debates, palestras e atividades práticas que abordavam o tema. Projeto Laboratório dos Sonhos, em Manaus
Divulgação
A formação de jovens que participam do projeto laboratório dos sonhos seguiu pela segunda semana, nesta quarta-feira (13), na Escola Estadual Gilberto Mestrinho, localizada no bairro Colônia Antônio Aleixo na zona leste de Manaus. O projeto do Unicef, realizado pela Fundação Rede Amazônica, chega a sua segunda semana com o tema: Agenda 2030 e os direitos humanos.
“É muito importante entender cada pessoa com seu nível de educação e precisa de alguma forma ter acesso ao conteúdo dos direitos humanos e da agenda 2030, esse conteúdo precisa ser acessível a todas as idades.”
Durante todo o dia de imersão, os alunos mergulharam em debates, palestras e atividades práticas que abordavam o tema, a Harlianny Costa ouviu pela primeira vez falar sobre a agenda 2030, ela destaca que a participação jovem na construção de um mundo melhor é crucial.
“É pouco tempo para muitas atividades, então quanto mais gente se mobilizando, principalmente a comunidade jovem que hoje em dia é muito difícil de se mobilizar.” destacou.
O programa de formação de jovens para a proposição de soluções comunitárias é um dos pilares do Projeto que tem o objetivo de moldar líderes visionários prontos para enfrentar os problemas locais. A jornada de conhecimento segue na semana que vem com o tema Formação de criatividade.
O programa será concluído com a apresentação das soluções apontadas pelos jovens e que contará com a presença de representantes do setor público lideranças sociais e investidores interessados no desenvolvimento comunitário local.
Sobre o Laboratório dos Sonhos:
O Laboratório de Sonhos é uma iniciativa do UNICEF e PNUD que nasceu no Equador em 2020, durante a pandemia da COVID-19, que visa oportunizar o aprimoramento pessoal e comunitário de adolescentes e jovens, com o intuito de buscar soluções inovadoras a partir dos desafios e problemáticas dos seus bairros e comunidades.
O método adotado se caracteriza pelo uso de ferramentas participativas inovadoras, capazes de co-construir comunidades seguras, inclusivas e resilientes. Com a finalidade de liderar a concepção e implementação de projetos de inovação e transformação social, os jovens e adolescentes têm suas competências para a vida, técnicas e interculturais fortalecidas, tornando-se protagonistas de seus próprios processos de desenvolvimento.
*Com informações da Fundação Rede Amazônica.
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