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Justiça nega pedido do Ministério Público do DF para que Robson Cândido volte a usar tornozeleira eletrônica


Ex-diretor-geral da Polícia Civil é investigado por usar estrutura da corporação para persegue ex-amante. Segundo TJDFT, Cândido não violou medidas protetivas desde que teve dispositivo removido. O ex-diretor da Polícia Civil do DF, Robson Cândido, em imagem de arquivo
TV Globo/Reprodução
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) negou, na quarta-feira (13), um pedido do Ministério Público do DF (MPDFT) para que o ex-diretor-geral da Polícia Civil, Robson Cândido, volte a usar tornozeleira eletrônica. Ele é investigado por usar a estrutura da corporação para perseguir uma ex-amante e chegou a ser preso (veja mais abaixo).
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O pedido de renovação do monitoramento eletrônico foi feito no início deste mês, quando, após vencimento do prazo da medida, Cândido teve o dispositivo removido.
No entanto, segundo o TJDFT, “desde o momento em que o réu retirou o equipamento, não foram registradas violações às medidas protetivas ou cautelares impostas”.
“Desta forma, verifico que o réu cumpriu com as condições da medida cautelar diversa da prisão, não havendo fatos novos aptos a fundamentar a renovação da medida cautelar de monitoramento eletrônico”, diz a decisão.
Já o MPDFT, na época da acusação, afirmou que a tornozeleira foi removida sem que a vítima e o próprio órgão fossem ouvidos. Durante o período de monitoramento, foram registrada três ocorrências em que o delegado violou a área proibida pela Justiça.
Perseguição de ex-amante
Robson Cândido persegue ex-amante, no DF
A denúncia do Ministério Público que acusa o ex-delegado-chefe da Polícia Civil do Distrito Federal Robson Cândido de cometer ao menos sete crimes contra a ex-amante contém uma série de provas, como vídeos, arquivos de áudio e de imagens.
O material, obtido pela Globo News, mostra que Cândido usou a estrutura da PCDF para praticar os crimes de stalking e de violência psicológica contra a vítima (veja vídeo acima).
Além de Cândido, o ex-delegado da 19ª Delegacia de Polícia, de Ceilândia, Thiago Peralva também é investigado. Ele chegou a ser preso e também foi liberado mediante uso de tornozeleira eletrônica. Os dois teriam se unido para cometer os crimes em contexto de violência doméstica e familiar e também contra a administração pública.
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