Estudo Bigfral-Ipec levanta alerta com outros números expressivos; saiba mais aqui! Bigfral
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Uma condição que afeta a qualidade de vida de pacientes, que podem, inclusive, desenvolver depressão e ansiedade por causa dele. Trinta por cento dos brasileiros têm incontinência urinária e, dentro desse universo, 68% são mulheres. São números expressivos, reunidos em pesquisa realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) e encomendado pela marca Bigfral, que merecem atenção e, principalmente, promovem a conscientização. E, para conscientizar, é preciso informar. Por isso a data de 14 de março entrou para o calendário nacional como o Dia da Incontinência Urinária, instituído em 2023 pelo Congresso Nacional.
Mas, afinal, o que é incontinência urinária? É a perda involuntária da urina, independentemente da quantidade.
Ao contrário do que muita gente pensa, a condição acomete homens e mulheres em diferentes fases da vida, não só idosos. Mesmo atletas de alta performance, pelo esforço físico; gestantes – de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, 40% delas têm incontinência urinária – pela compressão da bexiga devido ao crescimento uterino; mulheres na menopausa; homens quando o aumento da próstata passa a pressionar a bexiga; e pessoas com deficiência física, que têm mais dificuldade de controlar a urina.
Pesquisa Bigfral-Ipec
A Bigfral, líder em produtos para cuidado adulto, se uniu ao Ipec para avaliar os impactos da incontinência urinária no Brasil. Foram dois mil entrevistados em todo o território nacional.
Embora 30% das pessoas entrevistadas tenham dito que são acometidas pelo distúrbio, 88% dos entrevistados disseram ter algum tipo de escape de urina. Sessenta e nove por cento não sabem que a perda da urina, mesmo em pouca quantidade, já é considerada incontinência urinária.
Metade da população têm escapes por esforço, ao tossir, espirrar, rir ou pegar peso.
Qualidade de vida
O levantamento aponta o quanto o distúrbio afeta a qualidade de vida do paciente, levando, inclusive, ao isolamento. São pessoas que se sentem envergonhadas (89%), deixam de sair de casa (61%), evitam eventos sociais (42%), ir a lugares sem banheiros perto de onde ficariam (77%). Cinquenta e seis por cento dos participantes da pesquisa disseram que a condição de escape da urina impacta a feminilidade e 19% dizem evitar relações com o(a) parceiro(a).
Desconhecimento de tratamento
A incontinência urinária tem tratamento, mas 35% desconhecem. Cinquenta e um por cento dos entrevistados usam a internet como forma de se informar sobre ela.
Para ter acesso a informações a respeito do distúrbio e ao sinal de escape de urina, a recomendação é procurar um urologista, que vai orientar o melhor tratamento de acordo com o tipo de incontinência urinária.
Segurança, conforto e confiança
Três palavras que acolhem quem tem incontinência urinária. Sabendo disso, a Bigfral, parceira do dia a dia das pessoas que vivem com a condição, sejam jovens, adultos ou idosos, oferece um portfólio completo, de roupas íntimas descartáveis às fraldas para adultos, para diferentes ocasiões. O objetivo é garantir bem-estar e segurança.
O compromisso da marca é aproximar – das pessoas que a gente ama -; proteger – com as melhores opções para escape da urina –; e cuidar – para que a gente se sinta confortável e seguro.
“A Bigfral traz segurança e confiança para que pessoas com incontinência urinária possam continuar pertencendo à vida familiar, fazendo parte dos momentos importantes da vida com quem consideram especiais. Além disso, queremos levar cada vez mais informações de qualidade sobre o tema para as pessoas que vivem com a condição, incentivando-as a buscarem tratamento”, finaliza a gerente de marketing Bigfral, Jéssica Freitas.
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Mais conteúdos estão por vir
Acompanhe no g1 os conteúdos que vamos produzir sobre incontinência urinária. Na próxima matéria, você vai conhecer os tipos desse distúrbio, as causas e os tratamentos.
