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Quais pilotos da F1 estão na Fórmula E?

Quais pilotos da F1 estão na Fórmula E?Felipe Demartini

A Fórmula E é uma das categorias que mais vem crescendo no cenário do automobilismo mundial. Esse avanço, que vem lado a lado da mensagem por mais sustentabilidade e a evolução na eletrificação de veículos, também torna a categoria um celeiro de talentos para a F1 e, simultaneamente, também um espaço em que veteranos da categoria seguem fazendo história.

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Isso inclui, aliás, campeões, com alguns brasileiros tendo o troféu máximo da Fórmula E em casa. Nelson Piquet Jr., por exemplo, foi o campeão da primeira temporada da categoria, em 2015, enquanto Lucas di Grassi, que está nela até hoje, levou em 2017, o terceiro ano da modalidade.

Outros conterrâneos que já pilotaram os carros elétricos incluem Felipe Massa, Bruno Senna e Felipe Nasr, que disputou apenas três corridas. Se a Fórmula 1 é o seu ponto de partida, saiba que pode se sentir em casa. Confira as caras conhecidas que você encontra na temporada 2024 da Fórmula E:

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Lucas di Grassi

O paulistano não é apenas um dos competidores da Fórmula E, mas também um veterano do esporte. Ele participa da categoria desde sua concepção, agindo como consultor e piloto de testes dos primeiros veículos elétricos a tomarem as pistas, sendo uma das mais vocais nomes em prol de uma corrida no Brasil.

Com a vontade realizada e vislumbrando uma aposentadoria ainda distante, Lucas di Grassi assume o manto da ABT Cupra na temporada de 2024, a mesma equipe em que fez sua estreia no esporte. Foi por ela, à época chamada Audi Sport ABT, que ele levou o título na temporada 2016-2017 da Fórmula E, após perder a competição anterior por apenas dois pontos para o suíço Sébastien Buemi.

Na Fórmula 1, di Grassi foi companheiro do alemão Timo Glock na estreia da escuderia Virgin Racing, em 2010. A bordo do carro vermelho da equipe iniciante, ele sofreu com problemas técnicos ao longo de toda a temporada e não chegou a marcar nenhum ponto — seu melhor resultado foi um 14º lugar no Grande Prêmio da Malásia.

Nyck de Vries

Quem assistiu à sexta temporada de F1: Drive to Survive acompanhou um pouco do drama do piloto holandês. Ele chamou a atenção no Grande Prêmio da Itália de 2022, quando assumiu a Williams de Alex Albon, que precisava ser operado de apendicite; em sua estreia na Fórmula 1, ele chegou na nona colocação e já garantiu pontos para si e a equipe.

O sucesso garantiu um assento na AlphaTauri, equipe de base da Red Bull, uma oportunidade que durou pouco. A sequência de acidentes e resultados ruins, com sua melhor posição sendo um 12º lugar em Mônaco, o levaram a ser demitido no meio da temporada, com o australiano Daniel Ricciardo assumindo seu lugar até o fim da temporada.

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Na Fórmula E, porém, sua história é bem diferente. Ele foi o campeão da temporada 2020-2021 da competição, pela Mercedes-EQ FE Team, ao lado belga Stoffel Vandoorne. Após os problemas na F1, ele voltou aos carros elétricos como piloto da Maserati MSG Racing, para competir em seu quarto ano pela categoria.

Sébastien Buemi

Outro veterano da competição eletrificada, o piloto suíço é um dos mais bem-sucedidos da categoria. Não basta apenas estar na Fórmula E desde seu primeiro ano, em 2014, ele também é o detentor dos recordes de maior número de vitórias, poles, voltas mais rápidas e pontos acumulados, além, é claro, de ser um de seus campeões mundiais.

Ele também carrega esse caráter de experiência na Fórmula 1. Ele competiu em três temporadas, entre 2009 e 2011, pela escuderia Toro Rosso (hoje Alpha Tauri), com seu melhor resultado sendo a sétima colocação no Grande Prêmio do Brasil de 2009. Sua relação com os touros vermelhos, porém, é bem mais longa e vem desde 2007, quando ele foi piloto de testes.

Entre idas e vindas, Buemi permanece vinculado à Red Bull, ainda que seu nome não esteja na lista de pilotos reservas da equipe desde 2023. Curiosamente, o suíço também pilotou o carro médico da Fórmula 1 em três ocasiões, na temporada de 2008, assumindo a responsabilidade de levar auxílio de saúde, caso necessário, aos companheiros de pista.

Após oito anos ligado à equipe e.Dams de Fórmula E, primeiro com parceria com a Renault e, depois, Nissan, ele passou a fazer parte do time Envision Racing, um dos mais fortes dos últimos anos. Ele está em sua segunda temporada pela equipe que, em 2023, venceu o campeonato de pilotos e, agora, briga para manter esse título.

Jean-Eric Vergne

Quando Buemi deixou a Toro Rosso em 2011, foi Jean-Eric Vergne que assumiu seu lugar. O francês era piloto de testes da Red Bull desde 2010 e chegou a estrear na Fórmula 1 em treinos livres, com testes dedicados a novatos, antes de assumir o carro da categoria secundária da marca por três anos seguidos.

Seus melhores resultados vieram em 2014, quando ele acumulou mais de metade dos pontos totais de sua carreira ao chegar na sexta colocação nos GPs da Austrália e Singapura daquele ano. Ao final daquele ano, porém, ele deixaria a Toro Rosso para dar espaço Carlos Sainz Jr., que está até hoje na modalidade e foi companheiro de Max Verstappen em sua estreia na categoria.

Vergne chegou na Fórmula E com a temporada de 2015 já em andamento, assumindo o carro da Andretti Autosport na terceira corrida daquele ano. Em 2016, começou a parceria com a DS que perdura até hoje e o tornou o único bicampeão da categoria eletrificada até os dias de hoje, levando os troféus de 2018 e 2019. Em 2024, ele compete pela DS Penske.

Stoffel Vandoorne

O companheiro de Vergne na DS Penske também foi quem o impediu de ampliar ainda mais o seu recorde de campeonatos mundiais. Em uma trilogia espetacular para os peculiares carros dourados, ele foi o campeão da temporada 2020 da Fórmula E por apenas um ponto à frente de seu colega de time.

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Sua história na Fórmula 1 também é diferente. Parte do programa de jovens pilotos da McLaren, ele assumiria o lugar de Fernando Alonso no GP do Bahrain de 2016, depois de um acidente que obrigou o espanhol a repousar por um período mais longo. Lá, ele faria sua estreia na 10ª colocação, se tornando um dos poucos atletas reservas a marcarem pontos na estreia.

A atenção o garantiu um assento no ano seguinte, justamente para substituir Alonso. Entre problemas de confiabilidade e um carro simplesmente ruim, porém, ele cravou seus dois melhores resultados na F1, ao chegar na sétima colocação nos Grandes Prêmios da Malásia e de Singapura.

Enquanto atua na Fórmula E por mais uma temporada, Vandoorne também divide o trabalho de piloto reserva da escuderia Aston Martin, na F1, com o brasileiro Felipe Drugovich.

Pascal Wehrlein

Postulante ao título mundial da Fórmula E em 2023, o alemão chega em 2024 à sua quinta temporada na categoria. No comando do carro da TAG Heuer Prsche ao lado do português António Félix da Costa, Wehrlein viu sua chance mais próxima de se sagrar campeão ruir diante da consistência de Jake Dennis, da Andretti Racing, que conseguiu superar seu ritmo impressionante na primeira metade do ano passado.

Wehrlein também foi o primeiro piloto junior a ser contratado pela Mercedes, participando do desenvolvimento dos carros da marca e também da Force India entre 2014 e 2015. No ano seguinte, veio sua estreia na Fórmula 1, pela Manor Racing, marcando o único ponto da história da escuderia ao chegar em 10ª na pista de Spielberg, na Áustria.

Contratado pela Sauber em 2017, o alemão viu sua performance prejudicada por lesões que o tiraram de testes pré-temporada e das duas primeiras corridas da temporada. Logo depois de voltar, porém, ele conseguiu o melhor resultado de sua carreira na Fórmula 1, um oitavo lugar no GP da Espanha daquele ano.

Mesmo sendo o único piloto a marcar pontos pela equipe na temporada, superando seu companheiro Marcus Ericsson na maior parte das corridas, a Sauber decidiu não renovar com ele para a temporada seguinte. Em 2018, o assento de Wehrlein foi assumido por ninguém menos do que Charles Leclerc, hoje piloto principal da Ferrari.

Leia a matéria no Canaltech.

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