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Em SP, bandidos roubam remédios de farmácias para revender

Segundo a matéria, grupos de criminosos estão roubando remédios caros, principalmente as canetas usadas para emagrecer que ganharam fama recentemente.
A polícia descobriu que esses medicamentos roubados estão sendo vendidos na internet.
Um homem, tido como receptador de uma das quadrilhas, foi preso pela polícia um dia antes da reportagem ir ao ar. Ele era ligado a um bandido que já vinha roubando farmácias desde 2019.
Em uma ocorrência, por volta das 21h, dois homens com capuz entraram em uma farmácia. Eles roubaram dinheiro e celulares dos clientes que estavam no estabelecimento.
O objetivo principal dos assaltantes era roubar a geladeira onde os remédios ficam guardados.
Além de ter pego os medicamentos do refrigerador, o bandido rendeu uma funcionária, que entregou várias caixas de remédios.
Várias farmácias na Zona Leste e Zona Norte de São Paulo foram invadidas por criminosos entre novembro e dezembro de 2023.
Só na Zona Sul, pelo menos oito roubos foram relatados entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024.
De acordo com as investigações, uma única farmácia foi alvo de assalto duas vezes no mesmo mês pela mesma dupla de assaltantes.
Nos últimos meses, os policiais notaram que os assaltos não visavam apenas dinheiro. Os criminosos estavam atrás principalmente de remédios para emagrecer e para problemas psiquiátricos.
Alguns desses medicamentos visados, segundo a reportagem, eram aqueles para transtorno de déficit de atenção, que custam cerca de R$ 500.
O delegado também ressaltou que, embora esses remédios sejam vendidos por preços mais baixos online, eles podem não funcionar corretamente se não forem armazenados da maneira certa.
“Eles saem anunciando e vendendo de uma forma sem controle nenhum e sem cuidado nenhum. Um dos criminosos que foi preso semana passada tinha dezenas desses remédios numa sacola, guardada fora de refrigeração. Com certeza esse remédio perdeu algum tipo de eficácia”, pontuou.
A presidente do Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo, Renata Pereira, salientou que há uma grande vulnerabilidade dos funcionários diante dessas situações de perigo.
De acordo com a TV Globo, nenhum representante das farmácias mencionadas na reportagem quis comentar sobre os casos.
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