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Lula cobra dos ministros mais empenho na divulgação das ações do governo e afirma que o que foi feito até agora não foi suficiente

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O presidente fez a primeira reunião ministerial desde que institutos de pesquisa divulgaram uma queda tanto na avaliação governo como na popularidade e aprovação de Lula. Depois das pesquisas que apontaram queda de aprovação, presidente Lula faz reunião ministerial e cobra mais empenho na divulgação das ações do governo
O presidente Lula teve nesta segunda-feira (18) a primeira reunião ministerial desde que os institutos de pesquisa Quaest e Ipec divulgaram quedas na avaliação do governo e na aprovação do presidente. Lula cobrou dos ministros mais empenho na divulgação das ações do governo e afirmou que o que foi feito até agora não é suficiente.
“Nós já gastamos um ano e três meses do nosso mandato, e vocês percebem o quão pouco nós fizemos e, ao mesmo tempo, o quão muito nós fizemos. Isso tudo que nós fizemos é apenas o início. Mas isso não basta. Nós vamos ter que fazer muito mais, porque o Brasil estava totalmente abandonado”, afirmou o presidente.
Na reunião, o presidente Lula também comentou o teor dos depoimentos de políticos e militares sobre uma tentativa de golpe de Estado no fim do governo Jair Bolsonaro. Na última sexta-feira (15), o ministro do STF – Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes retirou o sigilo desses depoimentos.
“Nós, hoje, temos clareza do significado do 8 de janeiro, porque a gente já sabe o que aconteceu no meio de dezembro. Hoje, a gente tem clareza por depoimentos de gente que fazia parte do governo dele ou que estava no comando, inclusive das próprias Forças Armadas, de gente que foi convidada pelo presidente para fazer um golpe. Então, se há três meses atrás, quando a gente falava em golpe parecia apenas insinuação, hoje nós temos certeza que esse país correu sério risco de ter um golpe em função das eleições de 2022. E não teve golpe, não só porque algumas pessoas que estavam no comando das Forças Armadas não quiseram fazer, não aceitaram a ideia do presidente, mas também porque o presidente é um ‘covardão’. Ele não teve coragem de executar aquilo que planejou, ele ficou dentro de casa aqui no Palácio, chorando quase que 1 mês e preferiu fugir para os Estados Unidos do que fazer o que ele tinha prometido na expectativa de que fora do país o golpe poderia acontecer”, afirmou.
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