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“Estamos bem próximos de um casamento”, diz Bruno sobre aliança com PL

O prefeito Bruno Reis comentou nesta quinta-feira, 21, sobre a definição de apoio do Partido Liberal (PL) à sua candidatura à reeleição em Salvador e o andamento de conversas com o Novo. Mais cedo, o presidente estadual da sigla bolsonarista, João Roma, confirmou o apoio do partido ao gestor municipal.“Com ambos os partidos nós estamos conversando. Com o PL, posso dizer que já estamos bem próximo do casamento. Com o Novo, a gente segue conversando. Os dois partidos têm um conjunto de ideias, de sugestões e de propostas. Lá atrás o PL deu contribuições que nós já incorporamos quando viemos para a Câmara, um conjunto de leis, em especial para a criação do Renova Centro, de estímulo para o setor imobiliário. Então, dentro da pauta do que o Partido Liberal defende, de impostos, tributos, uma pauta para gerar crescimento econômico. Boa parte disso já está em curso, está sendo executado e existem outras contribuições que nós vamos absorver, ideias e pensamentos que nós temos, da mesma forma o Novo”, disse o prefeito, durante inauguração da nova ligação viária entre Praia do Flamengo e Stella Maris.“O Novo me apresentou um documento com mais de 70 sugestões, como o partido novo é 30, eu quero ver se pelo menos 30 eu assumo o compromisso de honrar. Nós estamos discutindo essas propostas e é o meu desejo poder tê-los ao meu lado, porque tem grandes quadros aqui na Bahia e em Salvador e acho que podem contribuir para a gente fazer uma gestão ainda melhor”, completou.Bruno destacou ainda que PL e União Brasil, apesar de chegarem a um consenso de aliança em Salvador, pode ter disputas em outros municípios. “Meu foco é Salvador, as eleições de outrtas cidades os líderes políticos locais, prefeitos estão fazendo suas respectivas conversas e seus entendimentos. Aqui, João até chegou a dizer ontem que estamos fechado, e agradeço isso, é sinal de que nossa conversa avançou ainda mais. Mas tem cidades que eles estarão com candidatos próprios, terão apoio nosso, tem cidades que vão nos apoiar e tem cidades que vamos ter dois candidatos, que não vamos poder ter essa união. O que não for possível pela lógica da política local, a gente vai seguir se respeitando, cada umr espeitando suas ideias, bandeiras e o que pretende apresentar para aquela cidade específica”, finalizou.
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