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Caso Binho Galinha: Alba disponibiliza material enviado pelo MP para membros do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar


Informação foi divulgada nesta quarta-feira (17) pela Casa, que anunciou também a instalação do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Binho Galinha, deputado estadual
Agência Alba
A Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) disponibilizou o material sobre o processo que envolve o nome do deputado Binho Galinha (Patriota), encaminhado pelo Ministério Público estadual (MP-BA), para membros do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, instalado nesta quarta-feira (17).
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De acordo com a Alba, a Comissão de Ética é instalada todo início de ano legislativo e analisa os processos e denúncias contra qualquer parlamentar. Caso alguém apresente denúncia contra Binho Galinha, caberá a esta Comissão analisar e definir se o processo segue ou se será arquivado.
Porém, até a publicação desta reportagem, não existia nenhuma denúncia contra o deputado Binho Galinha dentro da Casa.
O Conselho de Ética é formado pelos deputados Alex da Piatã (PSD), Antonio Henrique Jr. (PP), Euclides Fernandes (PT), Marcelino Galo (PT), Vitor Bonfim (PV), Sandro Régis (UB), Samuel Junior (Republicanos) e Tiago Correia (PSDB).
Já os suplentes são os deputados Angelo Coronel Filho (PSD), Fabíola Mansur (PSB), Nelson Leal (PP), Marcinho Oliveira (UB), Raimundinho da JR (PL), Robinho (UB), Emerson Penalva (PDT) e Kátia Oliveira (UB).
PF converte em preventiva prisão de esposa de deputado suspeito de chefiar milícia na BA
Ex-assessor de deputado investigado por lavagem de dinheiro e atuação em grupo miliciano na BA é preso em operação da Polícia Federal
Binho Galinha foi apontado como chefe de uma milícia responsável por lavagem de dinheiro em Feira de Santana, cidade a 100 km de Salvador. Ele não está preso por ser detentor do foro de prerrogativa de função, conhecido popularmente como foro privilegiado.
Em nota enviada à imprensa, o parlamentar informou que está à disposição da Justiça para esclarecer os fatos envolvendo seu nome e de familiares na operação. Ele nega ter praticado os crimes.
Binho Galinha ao lado do filho e da esposa
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Apesar dele não estar preso em regime fechado, outros envolvidos na organização foram detidos, incluindo familiares de Binho Galinha. Relembre:
três policiais militares;
a esposa de Binho Galinha, Mayana Cerqueira da Silva, de 43 anos, que cumpria prisão domiciliar até o dia 9 de abril, quando foi convertida para preventiva;
o filho de Binho Galinha, João Guilherme Cerqueira da Silva Escolano, de 18 anos, que está em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.
Segundo as investigações, a milícia atuava há 20 anos na Bahia e desviou milhões de reais ao longo das décadas. Cada integrante tinha uma função bem definida no grupo:
👉 PMS: atuavam como “braço armado” da milícia, fazendo as cobranças das dívidas por agiotagem e jogo do bicho.
👉 Empresas: os empreendimentos tinham licenciamento para funcionar, mas atuavam para lavagem de dinheiro. A PF não deu detalhes sobre os nomes das empresas, mas afirmou que os funcionamentos de todas elas foram suspensos.
👉 Deputado estadual: chefiava a organização criminosa.
👉 João Guilherme Cerqueira da Silva Escolano: filho do deputado estadual. Ele era responsável por receber o dinheiro do crime desde quando ainda tinha menos de 18 anos. Ele repassou para o pai cerca de R$ 474 mil.
👉 Mayana Cerqueira da Silva: esposa do deputado estadual. As investigações apontaram movimentação financeira incompatível com os rendimentos declarados à Receita Federal e a maioria das transações feitas por ela envolvem os outros suspeitos.
Na primeira fase da operação, R$ 200 milhões e 26 propriedades rurais foram bloqueados.
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