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Em visita a Israel, aliados pedem que país não faça ataque de grandes proporções contra o Irã


O governo iraniano ameaçou fazer novos bombardeios em caso de reação israelense. Em visita a Israel, aliados pedem que país não faça ataque de grandes proporções contra o Irã
Jornal Nacional/Reprodução
O governo do Irã ameaçou nesta quarta-feira (17) fazer novos bombardeios em caso de reação israelense.
O presidente do Irã acompanhou um desfile dos militares que exibiram drones e mísseis na capital Teerã. Segundo Ebrahim Raisi, o menor movimento de Israel que “violar o território iraniano vai enfrentar uma resposta severa e pesada”.
Nesta quarta-feira (17), o grupo libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, atacou o norte de Israel: 14 soldados e quatro civis ficaram feridos. O Exército israelense confirmou que operações contra o Hezbollah na terça-feira (16) mataram mais dois comandantes do grupo.
Em Israel, os enviados do Reino Unido e da Alemanha tinham uma missão: convencer o governo a não causar uma guerra ainda maior no Oriente Médio quando for retaliar os ataques iranianos do fim de semana.
A ministra das Relações Exteriores alemã, Annalena Baerbock, e o colega britânico David Cameron se reuniram com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Foi um dia de muita conversa e muita diplomacia. Os ministros europeus encontraram vários líderes israelenses.
No fim, o primeiro ministro Benjamin Netanyahu deixou claro a mensagem israelense: os ministros podem ter muitos conselhos e sugestões, mas Israel vai tomar suas próprias decisões. Netanyahu disse ainda que Israel vai fazer tudo o que for necessário para se defender.
Como funciona o gabinete de guerra de Israel
O ministro britânico afirmou que está claro que os israelenses decidiram responder ao ataque do Irã e disse esperar que eles façam isso de forma inteligente para não agravar a situação. A ministra alemã pediu que todos ajam com prudência e responsabilidade e destacou que Israel já mostrou força ao se defender da ofensiva iraniana no sábado (13).
Na Bélgica para uma reunião de líderes da União Europeia, o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, pediu que Israel não responda com um ataque massivo.
O presidente da França, Emmanuel Macron, defendeu mais restrições contra o Irã: “Somos a favor de sanções que tenham como alvo tudo que ajude a produzir mísseis e drones, que foram usados no ataque no último sábado”.
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