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TCE diz que contrato de R$ 46 milhões sem licitação do transporte coletivo de Sorocaba em 2020 foi irregular


Decisão é desta terça-feira (16). Contratação ocorreu em agosto 2020 e terminou em janeiro de 2021. Motoristas fazem paralisação do transporte público de Sorocaba
Mayara Corrêa/TV TEM
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), julgou nesta terça-feira (16), irregular o contrato emergencial do transporte coletivo de Sorocaba (SP). A contratação ocorreu em agosto de 2020 e terminou em janeiro de 2021.
O documento foi assinado na gestão da ex-prefeita Jaqueline Coutinho (PRD), na época do PL, com a empresa Sorocaba Transportes Urbanos (STU). O valor foi de R$ 46 milhões.
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Durante julgamento do TCE, o conselheiro Roque Citatini, relator do caso, lembrou e confirmou recomendações dos órgãos internos do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas (MPC), de que não houve a comprovação da necessidade de contratar o serviço de forma emergencial, e, portanto sem o processo de licitação.
O contrato foi firmado pelo prazo de 180 dias. A STU, entretanto, já operava o lote 2 do transporte coletivo – que abrange, principalmente, as regiões oeste e sul da cidade.
A Prefeitura de Sorocaba afirmou que tanto a Urbes, como a administração municipal, não foram intimadas sobre o caso. “Tão logo isso ocorra, o processo será analisado a fim de adotar as devidas medidas legais”.
A ex-prefeita Jaqueline Coutinho disse na quarta-feira (17) que desconhece a decisão e ainda nao foi notificada. “Tão logo o seja encaminharei para meu advogado analisar e adotar as providências jurídicas cabíveis.”
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