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Após audiência de custódia, Justiça mantém ex-deputado Wladimir Costa preso por violência política de gênero


Wladimir foi preso pela Polícia Federal na quinta-feira, 18, após deputada federal denunciar que vinha enfrentando perseguições há cerca de seis meses. Defesa vai recorrer. Ex-deputado Wladimir Costa é encaminhado ao sistema prisional no Pará
Reprodução/Redes Sociais
A Justiça Eleitoral manteve a prisão preventiva do ex-deputado Wladimir Costa, após audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (19). Costa foi denunciado pela deputada federal Renilce Nicodemos (MDB) por violência política de gênero.
O ex-deputado estava custodiado na 1ª Zona Eleitoral, em Belém, e foi encaminhado para um complexo penitenciário na região metropolitana de Belém.
A defesa já havia afirmado que vai recorrer para tentar reverter a prisão ou aplicação de medida substitutiva. O g1 tentava novo contato com o advogado Humberto Boulhosa nesta sexta-feira.
Wlad, como o ex-deputado é conhecido, foi preso pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (18) no Aeroporto Internacional de Belém.
Enquanto era conduzido, Wlad chegou a iniciar uma transmissão de vídeo ao vivo nas redes sociais, mas teve o vídeo encerrado por um dos agentes da PF.
Ex-deputado Waldimir Costa tenta fazer live ao vivo durante prisão no Pará
Reprodução/Redes Sociais
O ex-deputado é suspeito de ter cometido violência política fazendo postagens ofensivas e expondo a vida privada da deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA) em uma rede social.
Renilce se pronunciou sobre o caso e afirmou, em nota, que “já vinha enfrentando há cerca de seis meses várias práticas de crime cometidas pelo ex-deputado”, como: violência política de gênero, extorsão, injúria, difamação e violência psicológica contra a mulher.
O Tribunal Regional Eleitoral do Pará ordenou a retirada das postagens ofensivas, que foram a base para o mandado de prisão.
Em nota, o órgão informou ainda que o processo tramita em segredo de justiça na 1° Zona Eleitoral de Belém.
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Em janeiro de 2023, o ex-deputado já tinha sido condenado por ofensas divulgadas na internet – na época, contra artistas como Glória Pires e Wagner Moura. A decisão permitiu que ele cumprisse a pena de nove meses em regime aberto.
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