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Presos suspeitos de estelionato, agenciadores de modelos mirins são investigados por série de golpes em SP


De acordo com a Polícia Civil, dois dos presos está ligado a diversos golpes praticados no estado de São Paulo e na capital. Escritório da suposta agência de modelos fica no Centro de Jundiaí (SP)
Polícia Civil/Divulgação
Dois dos agenciadores presos suspeitos de estelionato e associação criminosa, nesta sexta-feira (18), em Jundiaí (SP), estão ligados a uma série de golpes no estado de São Paulo.
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De acordo com a Polícia Civil, a dupla percorria diversas cidades em um curto período de tempo, incluindo a capital. Eles abriam empresas com novos documentos e, em um período de aproxidamente 15 dias, aplicavam diferentes tipos de golpes.
Em Jundiaí, os suspeitos praticavam o chamado golpe do “book”, que consiste em prometer campanhas publicitárias para crianças em estabelecimentos da cidade, mediante pagamento de R$ 3 mil para a produção de uma sessão de fotos na agência de modelos que administravam. Porém, não havia contratos firmados com nenhuma das empresas.
Agenciadores de modelos mirins são presos suspeitos de estelionato em Jundiaí
Segundo o delegado do caso, Josias Guimarães, um dos suspeitos já possuía registros anteriores pelo mesmo crime é investigado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP).
“Foram aplicados muitos golpes por várias cidades. Eles entregavam panfletos em escolas, para que as crianças dessem aos pais e ficassem interessados em ir até a agência. Ofereciam um contrato para ser assinado e um cachê das propagandas, que não existia. Um dos presos tem uma ficha extensa por estelionato”, afirma.
Apesar de mencionadas, as lojas das supostas campanhas não tinham conhecimento das promessas. Uma das proprietárias disse, em entrevista à TV TEM, que ficou surpresa ao receber a ligação das autoridades.
“Estava na rotina do dia a dia quando recebi a ligação de uma investigadora de Jundiaí contando o que estava acontecendo. A agência dizia que nós havíamos combinado um cachê de R$ 500 para todas as crianças que participassem. Foi um susto, pois a loja não se envolve com nenhuma empresa de publicidade. Nós criamos os nossos conteúdos”, diz.
A reportagem tentou entrar em contato com a defesa dos envolvidos, porém, até a publicação desta reportagem, nenhuma resposta foi obtida.
Objetos apreendidos pela Polícia Civil na falsa agência vão passar por perícia
Polícia Civil/Divulgação
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