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Estado renova decreto de emergência zoossanitária mesmo sem casos de influenza aviária em 2024

Apesar de não ter registrado casos de influenza aviária em 2024, Santa Catarina renovou, neste mês de abril, o decreto de emergência zoossanitária por mais 180 dias. A medida visa manter o estado preparado para enfrentar qualquer eventualidade relacionada à doença.

Este ano, o município de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade em duas aves silvestres. Além disso, a cidade de Macaé, no Rio de Janeiro, também registrou um caso da gripe aviária.

A presidente da CIDASC, Celles Regina de Matos, destacou que a renovação do decreto é fundamental para garantir recursos rápidos no combate a possíveis focos da doença. “Ela nos assegura os recursos com agilidade e de forma eficaz e eficiente na prevenção de, no caso de haver algum foco na agricultura comercial, também nos assegura os recursos necessários para o combate de algum foco de influenza aviária”.

Santa Catarina, sendo um dos maiores produtores e exportadores de carne de frango do mundo, tem investido constantemente em medidas preventivas para manter seu status sanitário. O estado nunca registrou casos de influenza aviária na produção comercial de aves, o que é um diferencial significativo em comparação com outros grandes produtores mundiais.

A presidente da CIDASC também ressaltou o esforço contínuo realizado por profissionais e recursos disponibilizados pelo estado para garantir a segurança sanitária da avicultura catarinense. “Tudo isso é um investimento do estado constante para que possamos continuar mantendo essa fortaleza econômica que é a nossa agricultura comercial”.

O primeiro decreto de emergência zoossanitária em Santa Catarina foi emitido em 20 de julho de 2023. Até o momento, o país tem 161 casos de gripe aviária, sendo 158 em animais silvestres e 3 em aves de subsistência. Em 2023, foram registrados 21 casos em Santa Catarina, com 20 em animais silvestres e 1 em ave de fundo de quintal. O último caso confirmado no território catarinense foi em dezembro do ano passado.




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