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Moraes tira sigilo de denúncia contra Carla Zambelli e hacker Delgatti; veja detalhes


Deputada comandou a invasão, diz documento. Hacker invadiu site e inseriu documentos falsos, como um falso mandado de prisão contra Alexandre de Moraes. A deputada Carla Zambelli postou foto de encontro com Walter Delgatti
Reprodução/Twitter
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou a deputada federal Carla Zambeli e o hacker Walter Delgatti Neto no âmbito da investigação da invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça.
O ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo da denúncia. Confira os principais trechos:
O que fizeram?
“Zambelli comandou a invasão a sistemas institucionais utilizados pelo Poder Judiciário, mediante planejamento, arregimentação e comando de pessoa com aptidão técnica e meios necessários ao cumprimento de tal mister, com o fim de adulterar informações, sem autorização expressa ou tácita de quem de direito”, diz o texto da denúncia.
Delgatti, sob o comando de Zambelli, “, invadiu dispositivos informáticos utilizados pelo Poder Judiciário, com o fim de adulterar informações, sem autorização expressa ou tácita de quem de direito”.
Qual a motivação?
O texto também afirma que Zambelli e Delgatti “buscavam obter vantagem de ordem midiática e política, que adviria do projeto de desmoralização do sistema de Justiça”.
Invasão do site do CNJ
A invasão do site do CNJ, segundo investigação da Polícia Federal, aconteceu em novembro de 2022. Em 4 de janeiro de 2023, Delgatti inseriu documentos falsos no sistema do órgão, como um mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), assinado pelo próprio magistrado.
O hacker disse à PF que Zambelli redigiu o falso mandado, o que ela nega. Delgatti também colocou no sistema uma falsa quebra de sigilo das contas bancárias do ministro.
Delgatti está preso desde agosto por causa da investigação do hackeamento do CNJ. Em depoimento à PF, ele confessou o crime e relatou a participação da deputada federal.
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