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Preso suspeito de amordaçar, amarrar e matar professor aposentado em Novo Hamburgo


Suspeito era jardineiro da vítima e cometeu o crime para roubar, segundo a investigação policial. Homem de 54 anos não teve o nome divulgado. Suspeito preso por latrocínio de professor aposentado em Novo Hamburgo
Polícia Civil/Divulgação
A Polícia Civil prendeu temporariamente, na manhã desta terça-feira (23), um homem de 54 anos suspeito de assassinar o professor aposentado Raul Roberto Plentz, de 74 anos. A identidade dele não foi divulgada pela polícia.
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Plentz foi encontrado morto dentro de casa no bairro Lomba Grande, em Novo Hamburgo, no sábado (20). Ele estava amordaçado e com as mãos amarradas a um corrimão de escada. Três lesões na região do abdômen foram identificadas.
A suspeita é de que a causa da morte tenha sido asfixia. As lesões teriam sido causadas por armas brancas.
A Polícia Civil entende que houve um latrocínio. O suspeito teria assassinado o professor aposentado para roubá-lo. O celular e dinheiro da vítima foram roubados.
A delegada Marina Goltz, responsável pela investigação, conta que chegou até o suspeito, que morava próximo à vítima, depois de interrogar testemunhas e reunir imagens de câmeras de segurança de imóveis na vizinhança. Ele era jardineiro do professor aposentado.
O professor aposentado Raul Roberto Plentz
Arquivo Pessoal/Instituto Estadual Madre Benícia
O crime foi descoberto por volta das 11h20 de sábado por um motorista que normalmente levava a vítima para fazer hemodiálise. Ele estranhou que não foi atendido, razão pela qual entrou em contato com a Brigada Militar (BM). O professor morava sozinho, não era casado e não tinha filhos.
Uma testemunha contou que recebeu uma mensagem a partir do celular da vítima na manhã de sábado. Era uma foto que mostrava uma toalha de mesa estampada, parte do piso de uma residência e um maço de dinheiro – era a casa da vítima.
De acordo com o Instituto-Geral de Perícias (IGP), naquele horário, o professor estaria morto há pelo menos 12 horas. Além disso, a Polícia Civil acredita que a mensagem foi enviada por engano, pois testemunhas apontavam que o professor não teria habilidade para mandar aquele tipo de mensagem.
O celular foi descoberto, apreendido e, após análise, os policiais identificaram que chamadas foram feitas a partir dele para pessoas conhecidas do suspeito. Por essa razão, a suspeita recaiu sobre o jardineiro, que teria acesso à casa.
O suspeito foi encaminhado a uma penitenciária do estado. Ele tem histórico policial pelos crimes de roubo, furto e associação criminosa.
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