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Justiça concede liberdade a suspeito de ter matado namorada grávida de 3 meses no MA


Segundo a Justiça, não havia provas suficientes para manter a prisão de Warlisson. Já a Polícia Civil afirma que as evidências apontam que ele seja, de fato, o autor do crime. Justiça concede liberdade a suspeito de ter matado namorada grávida de 3 meses, no MA
Reprodução/TV Mirante
A Justiça do Maranhão concedeu liberdade a Warlisson Lima da Silva, o principal suspeito de ter estrangulado e matado a própria companheira, Nicole Souza, de 20 anos, no último dia 20 deste mês, na cidade de Santa Luzia, a 317 km de São Luís. A vítima estava grávida de 3 meses.
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Ele foi liberado um dia após ser preso, acusado de ter executado o crime. Warlisson Lima foi detido dentro do hospital, para onde Nicole foi levada, por ele mesmo, para ser socorrida, porém a jovem já havia chegado morta na unidade de saúde.
Na audiência de custódia, a juíza que presidia a sessão disse que não havia provas suficientes para manter a prisão de Warlisson. A Justiça aplicou ao suspeito medida cautelar, que o proíbe de sair de Santa Luzia sem autorização judicial, enquanto corre o processo.
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Para a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), a liberdade de Warlison enfraquece o processo de investigação do caso, uma vez que todas as evidências apontam que ele seja o autor do crime.
“ A mulher já se sente bastante intimidada, com medo de denunciar porque ela não acredita muito na justiça nesses casos, a gente enfrenta isso todo dia. Essa decisão acaba jogando um balde de água fria nisso tudo”, disse o delegado Elson Ramos.
Hipótese de suicídio negada
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De acordo com as investigações da Polícia Civil, após supostamente cometer o crime, Warlisson teria ido até a casa da família da vítima tentar convencê-los de que ela havia cometido suicídio. Porém, a polícia descarta essa possibilidade.
Segundo a PC, Nicole foi encontrada dentro de casa com sinais no pescoço de estrangulamento com um corda, provocado por outra pessoa. O delegado Elson afirma ser possível a prática de feminicídio.
“Houve a prática do crime de feminicídio, porque da maneira como ele descreveu a dinâmica dos fatos não tinha como não ter acontecido, diante dos vestígios que foram deixados no pescoço da vítima”, pontuou o delegado.
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