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Biden visita a Flórida, estado que pode decidir a eleição presidencial de novembro


O republicano Donald Trump venceu na Flórida em 2016 e em 2020. Mas, com um investimento de mais US$ 50 milhões nos últimos meses, o Partido Democrata quer ganhar em 2024 no estado onde o Trumpismo nasceu. Biden visita a Flórida, estado que pode decidir a eleição presidencial de novembro
Reprodução/TV Globo
Em campanha para se manter na Casa Branca, o presidente americano Joe Biden visitou um estado que pode decidir a eleição presidencial de novembro.
Vencer na Flórida é um dos maiores desejos dos candidatos nas eleições americanas. É o terceiro estado mais populoso do país.
Hoje, há 13 milhões e meio de eleitores registrados. Cerca de cinco milhões, como Republicanos e mais de 4 milhões, como Democratas. Pelo menos 3,5 milhões de eleitores ainda não declararam sua preferência ainda.
O republicano Donald Trump venceu na Flórida em 2016 e em 2020. Mas, com um investimento de mais US$ 50 milhões nos últimos meses, o Partido Democrata de Joe Biden quer ganhar em 2024 no estado onde o Trumpismo nasceu.
O presidente visitou a cidade de Tampa, nesta terça-feira (23). Na semana que vem, começa a valer na Flórida uma nova lei mais restritiva contra o aborto. Ela proíbe o procedimento depois de seis semanas de gravidez, com poucas exceções. Ativistas dizem que é cedo demais porque muitas mulheres só vão descobrir que estão grávidas depois do prazo tolerado.
Biden focou o discurso dele na liberdade aos direitos reprodutivos e no acesso ao aborto. É parte da estratégia do presidente para conquistar eleitores de lá.
No dia 5 de novembro, além de votar na eleição presidencial, os eleitores deste estado vão votar num referendo exatamente sobre o aborto.Vão escolher se querem continuar com uma lei mais restritiva ou se querem voltar à lei anterior. E a esperança de Joe Biden é que esse referendo faça mais pessoas a saírem de casa para votar. Principalmente os jovens, que tendem a votar mais no partido democrata.
Uma vereadora de Miami foi uma das responsáveis por colocar de pé o referendo.
“Tivemos 13 votações ligadas ao direito ao aborto no país nos últimos anos, e em todas a gente viu mais mulheres e mais jovens votando”, disse Anna Hochkammer ao Jornal Nacional.
Mas entre estudantes de uma das maiores universidades de Tampa, alguns nem sabiam da existência do referendo ou mostraram simpatia por Donald Trump.
“Eu não sei nada a respeito”, disse uma estudante.
“Eu acho que Trump é mais forte em todos os sentidos”, afirmou um jovem.
O professor de ciências políticas Aubrey Jeweet acredita que o referendo vai mobilizar mais democratas a votar porque trata-se de um direito que as pessoas tinham e perderam. E que isso deixará a votação na Flórida mais competitiva do parecia um ano atrás.
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