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Universitários dos Estados Unidos protestam em defesa dos palestinos e contra a violência em Gaza

Na semana passada, 108 pessoas foram presas em operação para desmontar um acampamento. Protestos geraram preocupação com a segurança e o debate sobre o limite entre liberdade de expressão e discursos de ódio. Protestos pró-Palestina se espalham por universidades dos EUA
Estudantes de várias universidades dos Estados Unidos organizaram protestos em defesa dos palestinos e contra a violência na faixa de Gaza.
A Universidade de Michigan amanheceu com mais de 30 barracas de manifestantes no campus. A de Nova York ergueu tapumes de madeira, nesta terça (23) de manhã, na praça onde nesta segunda (22) ocorreram protestos. Alunos desobedeceram a ordem de deixar o local. A polícia foi chamada e cerca de 150 pessoas foram detidas.
Os estudantes exigiam o cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Também cobravam que a universidade corte vínculos com empresas do setor bélico, que segundo eles lucram com o conflito em Gaza.
Saiba mais:
Harvard, Yale e Columbia: manifestações pró-palestinos tomam conta de universidades nos EUA
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Protestos com as mesmas reivindicações se espalharam por universidades em diferentes regiões do país.
A universidade Columbian decidiu nesta terça (23) que até o fim do semestre uma parte das aulas será online por causa das manifestações no campus.
Na semana passada, mais de 100 pessoas foram presas. A maioria das prisões foi porque manifestantes se negaram a liberar espaços públicos ou de uso coletivo.
Na Columbia, o acampamento continua, de maneira pacífica. A universidade passou a controlar o acesso de estudantes ao campus.
Os protestos geraram preocupação com a segurança e com o limite entre liberdade de expressão e discursos de ódio.
Há relatos de discriminação contra a população judaica durante os atos pró-palestina. Estudantes judeus de Columbia afirmam que não se sentem seguros.
Henry diz que tem sido difícil para ele ver a falta de humanidade, no campus, tanto em relação a estudantes judeus e israelenses, quanto com alunos árabes, muçulmanos e palestinos.
Na Universidade de Rutgers, em Nova Jersey, um homem invadiu e depredou um centro islâmico de estudantes. Ele foi preso e acusado de crime de ódio.
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