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Jundiaí confirma primeiro caso de chikungunya em 2024


Vítima é um homem que esteve na Bahia. Sintomas começaram no dia 30 de março, mas ele já está curado. Mosquito da dengue, em imagem de arquivo
Divulgação/Fiocruz
A Prefeitura de Jundiaí (SP) confirmou, nesta quarta-feira (24), o primeiro caso importado de chikungunya em 2024.
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Segundo a prefeitura, a vítima é um homem que esteve na Bahia. Os sintomas começaram no dia 30 de março, mas ele já está curado.
Em 2023, a cidade registrou quatro casos positivos da doença, todos importados.
O mosquito Aedes aegypti é o responsável por transmitir chikungunya, dengue, zika e a febre amarela urbana.
De acordo com o Ministério da Saúde, no caso da chikungunya, entre os sintomas estão:
Febre;
Dores intensas nas articulações;
Acúmulo de líquido nas articulações;
Dor nas costas;
Dor muscular;
Manchas vermelhas pelo corpo;
Coceira na pele ou apenas nas palmas das mãos e plantas dos pés;
Dor atrás dos olhos;
Náuseas e vômitos.
A doença pode durar de 5 a 14 dias. Mas há casos de pacientes que permanecem com sintomas por até 90 dias, chamada de fase pós-aguda, conforme o Ministério da Saúde.
O vírus chikungunya (CHIKV) chegou ao Brasil no segundo semestre de 2014, quando o país confirmou, por métodos laboratoriais, a presença da doença nos estados do Amapá e Bahia. Atualmente, todos os estados registram transmissão desse arbovírus.
Dengue
Jundiaí já confirmou 8.429 casos de dengue e três mortes pela doença. A primeira morte pela doença ocorreu no dia 9 de março, mas foi divulgada no dia 26. A vítima era uma idosa de 60 anos, com comorbidades, moradora do bairro Vila São Sebastião.
A segunda morte ocorreu no dia 26 de março e foi divulgada no dia 10 de abril. A vítima era uma idosa de 73 anos que já possuía comorbidades e morava no bairro Jardim do Lago.
Já a terceira morte foi divulgada na segunda-feira (22). A vítima era uma mulher de 44 anos que não possuía comorbidades. Ela morava no bairro Jardim Novo Mundo e morreu no dia 20 de março.
Prevenção e cuidados
De acordo com o biólogo entomologista Giuliano Zacarin, o Aedes aegypti é mais propenso a atacar durante o período da manhã e no fim do dia.
“O horário propício para picadas do mosquito é entre 7h30 e 10h. Depois, entre 15h30 e 19h. Ele também pode atacar durante o período noturno, porém, as chances são menores”, explica.
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Para se prevenir, o profissional recomenda usar repelentes à base de icaridina. Além disso, as pessoas que possuem uma alta transpiração devem redobrar o cuidado.
“Todos devem tomar o cuidado possível, através do repelente de icaridina. É importante passar na região da cintura para baixo, na altura do voo do mosquito. Aqueles que transpiram bastante devem se cuidar mais ainda, já que o ácido lático e a temperatura mais elevada o atraem”, finaliza.
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