Caso foi registrado na quarta-feira e ele alega para a PM que cometeu o crime após descobrir conversas da vítima com outro homem pelo WhatsApp. Uma mulher foi esfaqueada pelo próprio marido na quarta-feira (24) no Bairro São Benedito, em Patrocínio. O homem chegou a fugir após o crime, mas foi preso em um bar.
Segundo relatos do suspeito para a Polícia Militar (PM), ele cometeu o crime após descobrir conversas da vítima com outro homem pelo WhatsApp.
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A Polícia Militar (PM) foi acionada por uma testemunha, que contou que estava na casa com o casal e o filho deles de 5 anos. Em determinado momento, os dois começaram a discutir e a vítima pediu para que ela levasse a criança para ficar com a vizinha.
Ao retornar para a residência, a testemunha ouviu gritos de socorro e se deparou com o homem saindo da casa com as mãos ensanguentadas e pedindo para que ela cuidasse do filho do casal.
Na casa, a testemunha encontrou a mulher caída e com muito sangue devido às facadas e acionou a polícia. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi chamado e encaminhou a vítima para a Santa Casa de Patrocínio.
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Durante atendimento à vítima, a PM recebeu informações de que o suspeito estaria em um bar na Rua João Carvalho e que queria se entregar.
Quando chegaram no estabelecimento, encontraram o homem ajoelhado e com as mãos na cabeça dizendo que queria se entregar porque teria matado a esposa. As duas facas usadas no crime foram apreendidas.
A vítima está internada na Santa Casa de Patrocínio e não apresenta risco de morte. O filho do casal foi levado para um abrigo e está sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar.
O homem foi preso e responderá pelo crime de tentativa de homicídio.
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Quando chegaram no estabelecimento, encontraram o homem ajoelhado e com as mãos na cabeça dizendo que queria se entregar porque teria matado a esposa. As duas facas usadas no crime foram apreendidas.
A vítima está internada na Santa Casa de Patrocínio e não apresenta risco de morte. O filho do casal foi levado para um abrigo e está sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar.
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