A defesa do sargento Luís Marcos Reis, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro , e do médico Farley Alcântara pediram nesta quinta-feira (25) para negociar um acordo de não persecução penal com o Ministério Público Federal.
Os dois foram indiciados pela Polícia Federal na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de cartões de vacinas contra a Covid. Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outras 13 pessoas também foram indiciadas pela PF por falsificação de documentos e inserção de dados falsos.
O acordo de não persecução penal é fechado entre o MPF e o investigado, que precisa confessar o crime e cumprir determinadas medidas, como pagamento de multa, para não ser julgado.
A defesa do sargento e de Alcântara, que é sobrinho do militara, afirmou que os dois participaram da tentativa de inserir o registro falso de vacinação de Gabriela Cid, mulher de Mauro Cid, e não há envolvimento com outros fatos investigados, como os dados falsos de Bolsonaro.
Segundo os advogados, a forma de atuação do ex-sargento e seu sobrinho foi pontual, “isolada, absolutamente amadora e executada por meio e formas totalmente impróprios para alcançar o pretenso fim almejado”.
“Não há, ainda, sequer narrativa de qualquer participação dos investigados nos supostos delitos que teriam envolvido, de forma superveniente, a falsificação de dados de vacinação e a inserção de dados supostamente relacionados ao exPresidente Jair Bolsonaro e a sua filha nos sistemas do Ministério da Saúde”.
O pedido destacou ainda que, em depoimento à Polícia Federal, o médico “confirmou, de forma convincente, exaustiva e detalhada, que houve a troca de mensagens com o tio Luis Marcos voltada à obtenção de um cartão de vacinação em branco para o uso da senhora Gabriela Santiago Cid”.
A defesa ressaltou que os dois preenchem os requisitos legais para negociar o acordo, como a eventual pena para os crimes ser menor do que quatro anos.
Os dois foram indiciados pela Polícia Federal na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de cartões de vacinas contra a Covid. Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outras 13 pessoas também foram indiciadas pela PF por falsificação de documentos e inserção de dados falsos.
O acordo de não persecução penal é fechado entre o MPF e o investigado, que precisa confessar o crime e cumprir determinadas medidas, como pagamento de multa, para não ser julgado.
A defesa do sargento e de Alcântara, que é sobrinho do militara, afirmou que os dois participaram da tentativa de inserir o registro falso de vacinação de Gabriela Cid, mulher de Mauro Cid, e não há envolvimento com outros fatos investigados, como os dados falsos de Bolsonaro.
Segundo os advogados, a forma de atuação do ex-sargento e seu sobrinho foi pontual, “isolada, absolutamente amadora e executada por meio e formas totalmente impróprios para alcançar o pretenso fim almejado”.
“Não há, ainda, sequer narrativa de qualquer participação dos investigados nos supostos delitos que teriam envolvido, de forma superveniente, a falsificação de dados de vacinação e a inserção de dados supostamente relacionados ao exPresidente Jair Bolsonaro e a sua filha nos sistemas do Ministério da Saúde”.
O pedido destacou ainda que, em depoimento à Polícia Federal, o médico “confirmou, de forma convincente, exaustiva e detalhada, que houve a troca de mensagens com o tio Luis Marcos voltada à obtenção de um cartão de vacinação em branco para o uso da senhora Gabriela Santiago Cid”.
A defesa ressaltou que os dois preenchem os requisitos legais para negociar o acordo, como a eventual pena para os crimes ser menor do que quatro anos.