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Estudante do IFSC ganha competição internacional de robótica

Manezinha, estudante do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina), em Florianópolis, cursando engenharia mecatrônica, Caroline Martins Pedro é o que se pode chamar de mente brilhante.

Desde o ensino médio ela participa de competições de robótica e, neste ano, em Brasília, ganhou o prêmio Woodie Flowers Finalist Award 2024, um dos mais prestigiados no mundo da robótica educacional.

A premiação foi entregue durante a FRC (FIRST Robotics Competition), a Olimpíada dos robôs. A aluna do IFSC foi reconhecida pela atuação como mentora da equipe de robótica FRC 5800 Magic Island Robotics e pode concorrer, nos próximos anos, ao prêmio mundial com mentores de diversos países.

Caroline Martins Pedro, aluna do IFSC, ganhou o prêmio Woodie Flowers Finalist Award 2024 – Foto: Divulgação/ND

Em Brasília, a equipe de Santa Catarina enviou a maior delegação, com mais de 40 pessoas. As competições de robótica estão levando estudantes da Capital para outros Estados e o exterior.

“A primeira viagem internacional que fiz e a primeira de avião foi com a equipe para o Canadá em 2019. Agora, do outro lado, dar oportunidade a outros alunos que nunca viajaram é gratificante. É uma imersão cultural e abre muitas oportunidades”, destaca Caroline.

As competições de robótica se dividem em etapas regionais. Além de Brasília, ocorrem em vários locais do mundo. “Em outros anos, na regional, além do Canadá, fomos para Las Vegas e Nova Iorque, nos Estados Unidos”, lembra Caroline.

Estudou no IFSC

A universitária está no IFSC desde o ensino médio, quando participava da competição como aluna. Foi assim até 2022, depois, se tornou mentora. Após as regionais, as equipes vão para o mundial que, neste ano, foi em Houston e teve como vitoriosa uma equipe do interior de São Paulo.

Os estudantes do IFSC competiram no Alabama e foram para Houston como ouvintes. Para chegar ao mundial existem vários caminhos, como ganhar a competição regional, um prêmio de impacto social, ou obter premiações individuais, como o reconhecimento ao melhor aluno e ao mentor.

A equipe de Santa Catarina ganhou um prêmio coletivo em Brasília e no exterior, em prestígio a uma equipe que não se enquadrou em nenhuma categoria de premiação, mas que os juízes avaliaram que merecia ser reconhecida. Agora, os estudantes passam o ano se preparando e aguardando o anúncio do desafio de 2025, em 4 de janeiro.

Experiência

Após o mundial, a equipe desenvolve ações de impacto social. “É um dos nossos pilares e o prêmio de maior reconhecimento. Eles prezam muito pela forma como as equipes aproveitam as habilidades para ajudar comunidades.

Já fizemos um projeto no Hospital Infantil levando robótica até as crianças internadas”, destaca a mentora Caroline. Para ela, 2024 impôs um desafio diferente.

“A primeira viagem internacional como mentora. Lidei com todo o processo de organização da viagem. Brinco que, se nada der certo na vida, posso abrir uma agência de viagem”.

Ao todo, Caroline liderou uma equipe de 14 pessoas no exterior, passando por três estados norte-americanos: Alabama, Atlanta e Houston

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