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Três pessoas da mesma família são presas suspeitas de envolvimento com esquema de comércio ilegal de armas em Ituiutaba

Mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Estadual foram cumpridos com o objetivo de apreender armas de fogo e apurar outras condutas ilícitas. Três pessoas da mesma família foram presas na manhã de quinta-feira (25), em Ituiutaba, suspeitas de envolvimento com um esquema de comércio ilegal de armas, provindas de um colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC).
As polícias Civil e Militar cumpriram mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Estadual com o objetivo de apreender as armas de fogo e apurar outras condutas ilícitas.
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Os mandados de busca e apreensão foram solicitados pela Delegacia de Homicídios e Apuração de Crimes Contra a Vida do município. O objetivo era elucidar as circunstâncias em que foram realizados disparos de arma de fogo em uma construção localizada no Bairro Universitário.
As investigações revelaram que um homem foi até uma construção no intuito de cobrar uma dívida e lá, além de agredir a vítima, realizou disparos de arma de fogo. Na ocasião, uma arma foi apreendida pela polícia.
No cumprimento de um dos mandados, outra arma de fogo de uso restrito foi localizada na casa de um dos alvos. A esposa dele foi presa em flagrante e conduzida a um presídio de Uberlândia.
Com as investigações, a Polícia Civil verificou que a arma de fogo localizada é de propriedade de um homem que tinha licença de CAC, parente da companheira do investigado e que possui diversas armas de fogo registradas em seu nome.
Para a polícia, o CAC afirmou que as armas registradas estariam em seu endereço residencial, contudo, após buscas no local constatou-se que não estavam no local indicado. Após ser localizado, o colecionador foi preso em flagrante, teve sua prisão ratificada e foi conduzido ao presídio de Ituiutaba.
A suspeito é a de que o colecionador utiliza da prerrogativa que lhe possibilita a obtenção de armas de fogo e munições para fornecer o armamento a terceiros, uma vez que nenhuma arma de fogo das várias que estão em nome dele foi localizada.
Durante a oitiva de todos os envolvidos, a testemunha, filha de um dos investigados, foi ouvida e teve a sua prisão ratificada por falso testemunho e também conduzida ao presídio de Uberlândia. A investigada, segundo a Polícia Civil, mentiu e distorceu informações, praticando conduta ilegal e típica, prejudicando as investigações.
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