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Movimento Hip Hop influenciou o fim das brigas entre gangues em Itapetininga


Esse papel de destaque como eixo apaziguador do cenário violento das gangues que surgiram em meados dos anos 90, é apenas um dos destaques do documentário Hip Hop Itapê: A Origem. Documentário apresenta como os jovens dos anos 90 se organizaram para produzir cultura em Itapetininga
Arquivo Pessoal
O hip hop é mais do que apenas um gênero musical, originado nas comunidades afro-americanas e latinas na década de 1970, se tornou um fenômeno global que influenciou a moda, a linguagem e até mesmo a política. Em Itapetininga, interior de São Paulo, o movimento foi peça fundamental no combate às brigas de gangues no início dos anos 90.
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Esse papel de destaque como eixo apaziguador do cenário violento das gangues que surgiram em meados dos anos 90, é apenas um dos destaques do documentário Hip Hop Itapê: A Origem. A obra audiovisual apresenta como o movimento se organizou na cidade e a sua importância para a periferia como expressão cultural, destacando sua capacidade de promover a identidade e a consciência social. O projeto foi desenvolvido por meio da Lei de Incentivo à Cultura, Paulo Gustavo.
“Este filme busca apresentar como os jovens dos anos 90 se organizaram para produzir cultura em uma cidade carente de políticas públicas para a periferia. Realizaram shows, programa de rádio, fanzine e foram protagonistas para o fim das brigas entre bairros”, explica o diretor executivo do projeto, Sandro Mancha.
Para Elaine Prestes, que fez parte Hip Hop Itapê, as ações uniram os jovens da periferia. “Até então dispersos e excluídos, o Hip Hop conseguiu sobrepor a dificuldade de muitos e proporcionar um norte”, defende.
Documentário Hip Hop Itapê: A Origem
O documentário conversou com rapper’s , grafiteiro, dj’s, breakers que contaram a importância do Hip Hop na adolescência e como esta cultura contribui para a formação cidadã. O rapper Marquinho Zureta conta que quando o movimento começou algumas pessoas tinham medo. “Fazíamos protesto contra o sistema e lutávamos por direito. Isso assustou a sociedade”, relembra
Para o diretor geral do projeto, o jornalista Mauricio Hermann, este trabalho traz consigo um resgate pouco conhecido, mas fundamental da formação da juventude dos anos 90 da cidade. “Era um período no qual os jovens da periferia, na sua maioria, estavam a mercê da própria sorte. Mas quando chega o rap surte um horizonte e passam cobrar e ser a voz da população periférica”, diz.
O documentário será lançado no dia primeiro de junho. “Estamos vendo um local bem legal, para que além do documentário, outras atividades ocorram e possamos celebrar, também aqui em nossa cidade, os 50 anos da cultura Hip Hop no mundo”, destaca Sandro Mancha.
Nesta semana, o produtor cultural, Sandro Mancha, em parceria com a produtora Floema lançaram o teaser do documentário. Confira:
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