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Empresário acusado de mandar matar advogado em Fortaleza irá para prisão domiciliar


Crime teria sido motivado por uma extorsão milionária que a vítima cometeu contra o acusado. Advogado Francisco Di Angellis Duarte Morais é assassinado na porta de casa em Fortaleza
Arquivo pessoal
O empresário Ernesto Wladimir de Oliveira Barroso, acusado de ser o mandante da morte do advogado Francisco Di Angellis Duarte de Morais, em Fortaleza, irá para prisão domiciliar por decisão do Superior Tribunal de Justiça (SIJ). O crime teria sido motivado após uma extorsão milionária cometida pela vítima.
Ernesto estava preso desde o dia 17 de junho de 2023, quando foi capturado, com dois ex-policiais militares, por envolvimento no crime, que aconteceu no mês de maio daquele ano. A decisão que leva o empresário a prisão domiciliar ocorreu após a Quinta Turma, por maioria, aceitar o recurso da defesa para substituir a prisão preventiva.
“Fica desde já autorizada a saída do acusado para eventuais tratamentos médicos ambulatoriais e/ou hospitalares, tendo em vista que a ordem da Corte Superior reconheceu a presença de doença grave”, diz um trecho da decisão do STJ.
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Segundo a denúncia do Ministério Público, o empresário encomendou a morte de Di Angellis após pagar R$ 800 mil à vítima para que reportagens negativas sobre ele fossem deletadas do dos veículo de comunicação do grupo Don7 Media Group, do jornalista Donizete Arruda.
O advogado, que representava um grupo de comunicação, cobrou inicialmente R$ 1,5 milhão. Em seguida, ficou acertado o valor menor.
Ainda de acordo com o documento, na noite do dia 6 de maio, o advogado chegava em sua casa, no Bairro Parquelândia, quando foi baleado pelos ex-policiais militares José Luciano Souza de Queiroz e Glauco Sérgio Soares do Bonfim.
Rastreador em veículo
Advogado cobrou R$ 1,5 milhão para interromper uma série de reportagens questionando o enriquecimento de empresário cearense
MPCE/Reprodução
Durante as negociações com o advogado, o empresário conseguiu os dados do veículo da vítima e providenciou para que José Luciano e Glauco mantivessem a vítima sob vigilância para preparar uma emboscada e realizar o assassinato.
No dia 28 de abril de 2023, enquanto Ernesto e Di Angellis se encontravam em uma padaria no município do Eusébio para encerrar as negociações, José Luciano e Glauco conseguiram instalar o rastreador no escapamento do carro da vítima, “ferramenta fundamental na execução do crime”.
O Ministério Público requer que, em caso de condenação, seja fixado valor de R$ 1 milhão para reparação dos danos à família da vítima, que se viu violentamente privada do convívio em razão da conduta criminosa.
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