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Biden x Trump: como os protestos nas universidades americanas a respeito da guerra em Gaza podem afetar a eleição


Faltam sete meses para as eleições presidenciais nos EUA, que terão como adversários novamente o ex-presidente Donald Trump e o atual presidente Joe Biden. Faltando apenas sete meses para as eleições presidenciais nos EUA, que terão como adversários novamente o ex-presidente Donald Trump e o atual presidente Joe Biden, como o eleitorado tem reagido ao recente boom de protestos nas universidades?
Para Mauricio Moura, professor da Universidade George Washington, a onda de protestos — que começaram em Columbia (Nova York) e se espalharam por todo o país —, não configura um tema que “pode decidir a eleição do ponto de vista macro”, nas suas palavras.
Ainda assim, em entrevista ao podcast O Assunto desta terça-feira (30), o professor explica como essa temática está muito concentrada entre jovens — daí a turbulência vista justamente nas universidades dos EUA atualmente.
“31% dos americanos tendem mais a apoiar o povo israelense nesse conflito; 26% apoiam ambos, palestinos e israelenses; e 16% tendem a apoiar mais a causa palestina. Mas isso é no geral. Entre os republicanos, esse número de suporte aos israelenses passa de de 31 para 52%; e entre os democratas, o número de apoio aos palestinos passa de 16 para 28%.”
“Agora, o que mais chama atenção nesses dados é que entre os jovens de 18 a 29 anos, 33% apoiam a causa palestina, contra 14% a causa israelense. Ou seja, esse é um tema que tá muito concentrado nessa faixa etária de 18 a 29, nos jovens, obviamente, que frequentam as universidades, como tem se materializado.”
Polícia retira manifestantes na Universidade de Northeastern, em Boston
Michael Casey/AP
Para ele, os principais temas que pesam na eleição, neste momento, são inflação, economia, questões migratórias e, em alguns estados, a questão do aborto ou não aborto.
Os protestos nos EUA e a eleição
Ouça a íntegra do episódio aqui.
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