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Baixada Santista confirma mais duas mortes por dengue; total chega a nove em 2024


Últimas mortes foram registradas em São Vicente e Itanhaém. Mosquitos Aedes aegypti no laboratório Oxitec em Campinas, São Paulo 02/02/2016
REUTERS/Paulo Whitaker
Mais duas mortes em decorrência de dengue foram confirmadas na Baixada Santista. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), os últimos casos fatais ocorreram em São Vicente e Itanhaém. Com isso, a região soma nove mortes pela doença em 2024.
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Segundo a Secretaria de Saúde de São Vicente (Sesau), uma moradora do município, de 38 anos, morreu vítima de dengue em 9 de abril. Ela estava internada na Santa Casa de Santos, e obteve diagnóstico de dengue do tipo 1 por meio de exame sorológico.
A confirmação da morte, a primeira registrada no município em 2024, foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Além disso, outra morte suspeita de dengue está sob investigação.
Em caso de sintomas, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima após o 6º dia de sintomas de dengue (febre alta e de início imediato, dores nas articulações moderadas) para realizar a coleta do exame.
Já em Itanhaém, uma mulher, de 49 anos, morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município em 17 de março. Segundo a administração municipal, a vítima não foi transferida para internação naquela ocasião.
Após a morte ser atestada, o corpo da vítima foi encaminhado para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), onde foi confirmado, por meio de exames, o diagnóstico positivo para dengue do tipo 1.
Segundo a SES, a Baixada Santista registrou mais de 10.225 mil casos da doença, além de 4.852 mil casos suspeitos neste ano. Ainda de acordo com a pasta, são 9 mortes confirmadas pela doença na região e outras 17 suspeitas, que aguardam confirmação dos exames.
Mortes na região
Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue
Reprodução/RBS TV
A primeira morte confirmada por dengue na Baixada Santista foi em Peruíbe. A vítima, um idoso de 77 anos, morreu em 25 de fevereiro. De acordo com a prefeitura, o homem relatou ter tido sintomas de dengue quatro dias após retornar de uma viagem da Bahia — região endêmica.
Dois homens, de 59 e 65 anos, morreram após contrair a doença em Guarujá, no mês de fevereiro. A Secretaria de Saúde do município destacou que a vítima de 65 anos era diagnosticada com doença renal crônica.
Em Itanhaém, no dia 13 de março, uma mulher, de 36 anos, morreu após contrair dengue do tipo 1. Ela chegou a ser internada no Hospital Regional Jorge Rossmann (HRJR), mas não resistiu. O resultado do exame foi divulgado em 2 de abril.
A 5° morte na região foi registrada em Bertioga. A vítima, um homem de 60 anos, foi o primeiro registro fatal da doença no município em 2024. A morte do paciente ocorreu no dia 28 de março, após ser internado no Hospital Municipal.
Em Cubatão (SP), um menino de 1 ano morreu vítima de dengue, em 14 de março. A morte ocorreu durante atendimento no Pronto-Socorro Infantil (PSI), após rápida evolução do quadro clínico. A morte, a primeira no município, foi confirmada em 6 de abril.
Uma mulher, de 49 anos, morreu vítima de dengue em Itanhaém, em 3 de abril. A vítima faleceu em casa um dia após ser liberada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Essa foi a segunda morte confirmada pela doença no município em 2024.
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